Já me tinha apercebido, mas só agora reparei bem.
Geralmente, ao se editar um livro traduzido, as editoras acabam por utilizar as capas originais. A Relógio D´Água, podendo fazê-lo, fá-lo com uma beleza invulgar. As suas capas são extremamente belas, apetecíveis e singulares. Há contudo uma continuidade, uma harmonia que mostram terem tido origem no mesmo traço. Esse traço é o de Carlos César Vasconcelos. Fotógrafo, escritor, designer, músico, Carlos César Vasconcelos dá um toque singular às capas da Relógio D´Água.
Veja-se esta, do livro de Natália Ginzburg. Ainda que seguindo a capa da edição italiana, não tem comparação. O Carlos Vasconcelos veio dar outra dimensão às capas dos livros. São os mais belos de todas as editoras.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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