Maio de 68, segui com a curiosidade e a distância que os 13 anos permitiam. Achei interessante falar-se então de que Daniel Cohn-Bendit estava proibido de estar em França
(é de origem alemã, se não erro)e de que De Gaulle, presidente da República, estava em parte incerta…
Este livro/revista, de 159 páginas, comprei-a na Gare de Lausanne em 1998, nos 30 anos do Maio de 68. E é de Dominique Lacout que fez a seleção de textos.
O Maio de 68 fascinou-me. Lembro-me que, a seguir, houve eleições e que a minha mãe, avessa a revoluções, dizia “esperemos que o comunista não ganhe”. O comunista era Jacques Duclos, se não erro.
Acho o nosso PREC com semelhanças ao maio de 68. Sempre atrasados, nós.
Só anos mais tarde tive oportunidade de ler o MAIO OU A CRISE DA CIVILIZAÇÃO BURGUESA, embora se defenda, hoje em dia, que o maio de 68 foi uma revolução…burguesa. Pois será…
escrito por Carlos M. E. Lopes
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