Vai por aqui um chinfrim porque Guterres ousou dizer que o Hamas era terrorista, mas Israel estava a proceder mal.
O embaixador na ONU de Israel não fez a coisa por menos e pediu a renúncia ao cargo por parte de Guterres. E não era para menos. Israel, que tem cumprido escrupulosamente as deliberações da ONU, tem uma autoridade moral (ou mural?) à prova de bala.
O facto de terem sofrido com o holocausto, dá-lhes uma proteção divina que permite ao governo de Israel fazer quase o mesmo aos palestinos.
Como se diz em Santa Luzia, “oh israelitas, e se fossem dar banho ao cão?”.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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