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TEMPO MUSICAL

Acabou de ser publicado o episódio número 50 do podcast Clássica Mente. Tema: o tempo musical

O tempo é invisível: passa sem que o possamos agarrar. Na música, porém, ele torna-se, digamos… palpável: sente-se num ritmo, num compasso, numa duração. O tempo é a matéria-prima da música — sem tempo, não há som organizado, não há vida musical.

Neste episódio, ouvimos como a música transforma o tempo em experiência.

Porque a música ensina-nos a escutar o tempo. A saboreá-lo, a habitá-lo. Se a vida é feita de instantes que passam, a música mostra-nos que cada instante pode ser eterno. Talvez por isso a música seja tão próxima de nós: porque dá forma ao mistério do tempo. 

Está aqui: https://omeubau.net/tempo-musical/

escrito por ai.valhamedeus

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PORQUE HOJE É DOMINGO... * 22 [as quatro mulheres de deus]

 

escrito por ai.valhamedeus

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PORQUE HOJE É DOMINGO... * 21 [Titivillus]

 

Os livros eram importantes na Idade Média, não pelo conteúdo, mas pelo alto valor comercial que possuíam. O papel e a tinta eram itens caros -- e ainda era preciso o trabalho de um copista, geralmente monge, que trabalhava copiando os livros e criando novos exemplares. A maior parte dos livros do período medieval era religioso, como a bíblia e orientações da Igreja Católica. Quando um monge cometia um erro na sua cópia, ele sabia o culpado: o Titivillus.

O Titivillus era um demónio responsável por fazer os monges copistas errarem a escrita sagrada, além de ser o responsável por erros de leitura, má dicção e cochichar durante a missa. Foi citado pela primeira vez no Tractatus de Penitentia, de 1285, escrito por John Galensis. Durante a Idade Média, o Titivillus foi retratado em quadros, livros e até em dicionários. O aparecimento mais notável aconteceu no livro The Myroure of Oure Ladye, do século XV, onde na página 54, Titivillus “assumiu o controlo” da escrita, apresenta-se e diz quais são os seus objetivos, obviamente, cometendo vários erros gramaticais.
 

 escrito por ai.valhamedeus

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BOLACHAS DE CHOCOLATE LEIBNIZ

Existe uma ligação -- isto é mesmo verdade -- entre o grande filósofo e as igualmente excelentes bolachas de chocolate. Quando os fabricantes destas bolachas, cujo apelido era Bahlsen e cuja fábrica se situava em Hanover, procuraram o nome de um habitante da cidade que fosse famoso e que pudessem utilizar na caixa, a sua primeira escolha foi Leibniz".

(Lesley Levene. Filosofia para pessoas com pressa)

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UMA SEITA CANIBAL

Inicialmente, os romanos toleravam o cristianismo como uma seita judaica. A partir do século I, começaram a ver os cristãos como um grupo separado e perigoso. Os cristãos recusavam-se a prestar culto ao imperador romano como um deus e recusavam-se a adorar os deuses romanos, fanaticamente considerando o seu Deus o único verdadeiro.
Como resultado, os cristãos eram frequentemente acusados de crimes como ateísmo, incesto... 

...e canibalismo. E com razão. Segundo os próprios (católicos), na Eucaristia, depois de o sacerdote consagrar o pão e o vinho — "que são transubstanciados no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo —, neste momento, Nosso Senhor está inteiramente presente. Nem pão nem vinho permanecem". 

O convite é sempre o mesmo: "tomai e comei" (o meu corpo); "tomai e bebei" (o meu sangue). 

 escrito por ai.valhamedeus

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EX-CITAÇÕES * 159. Filosofia Ocidental


A chamada filosofia ocidental não nasceu na Europa, mas na Ásia Menor, numa zona hoje pertencente à Turquia. 

escrito por ai.valhamedeus

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ZOOM [114] - arroba


escrito por ai.valhamedeus

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UMA FOTO POR SEMANA * 15

Numa noite escura,
só a sombra dos passos
conhece o caminho.

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PORQUE HOJE É DOMINGO... * 20 [Jesus segundo Celso]

Por volta de 170 da nossa era, um intelectual grego que deu pelo nome de Celso, ao lançar um ataque contra a religião (sobre a qual sabia bastante), ficou na História como uma das escassíssimas referências a Jesus de Nazaré. 

Acerca da Ressurreição, perguntava-se: "Quem viu isto? Uma mulher histérica, como dizem -- e depois uma outra pessoa que, em seguida, inventou esta 'história maluca'". 

E sublinha ainda que, à semelhança da Ressureição, os feitos mais milagrosos de Jesus foram presenciados por um número mínimo de pessoas. "Quando foi castigado, todos o viram; mas só uma pessoa o viu quando se voltou a levantar; quando o oposto é que deveria ter acontecido". 

escrito por ai.valhamedeus

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