Palestina livre!

Mostrar mensagens com a etiqueta Rádio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rádio. Mostrar todas as mensagens

CARNAVAL DOS ANIMAIS

Camille Camille Saint-Saëns
Há obras
[musicais ou outras]
que não carecem de apresentação. Julgo ser o caso de O Carnaval dos animais, talvez a obra mais divulgada de Camille Saint-Saëns
(1835-1921).
Para recordar a deliciosa fantasia zoológica
[uma suite para dois pianos e pequena orquestra cria leões a rugir, elefantes a dançar valsas...],
escolhi as seguintes peças
(cuja audição está disponível na barra lateral direita ou aqui):
  1. Galinhas e galos: os violinos simulam o cacarejar das galinhas, interrompido pelo canto de um galo no primeiro piano e, mais adiante, no segundo. Vem depois a confusão, um novo canto de galo no clarinete e o cacarejar continua...

  2. Cangurus: uma série de saltos e uma paragem, alternadas nos 2 pianos.

  3. Aquário: misteriosa sonoridade... líquida. Sobre os acordes das cordas, os arpejos dos pianos e a melodia da flauta e o Glockenspiel.

  4. O cuco no fundo da floresta: começa com os acordes dos pianos, e o clarinete a imitar o cuco com um único motivo de duas notas mantém-se ao longo de toda a peça.

  5. Fósseis: a frase principal no xilofone recorda A dança macabra do próprio Saint-Saëns. Depois, há a evocação de uma série de canções
    (de que se destaca, por conhecida, Au clair de la lune).
  6. O cisne: a favorita peça de concerto começa com o solo de violoncelo
    [aqui nas mãos do grande Yo-yo Ma]
    acompanhado pelos dois pianos.

  7. Final: a síntese. Recorda-se a introdução e depois intervém a diversa fauna que foi desfilando ao longo da suite
    (galinhas e galos, cangurus, personagens de orelhas compridas...).
A obra toda está aqui: 1ª parte; 2ª parte.

Um bom Carnaval!
[texto publicado a 18/Fev/2007 e editado a 5/Março/2011: as peças musicais foram inicialmente colocadas no nosso podcast, que, entretanto, deixou de funcionar por indisponibilidade do servidor onde estava alojado. Nova edição a 17/Fev/2012]

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

RADIO TRAY

Instalei o Radio Tray.


Para quem gosta de (ouvir) rádio
[no caso, via web]
é... bué da fixe! Juro. (E é mais uma borla)

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

A DESTRUIÇÃO DAS ESCUTAS

A voz do direito - TSF

Em comentário ao texto Isto passou das marcas, diz o outro, jcosta sugere a audição da voz autorizada do Juiz Rui Rangel, sobre as escutas. A crónica referida pode ser ouvida aqui.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

na rede [28] RÁDIOS DE PORTUGAL E TV

Quer ouvir as rádios de Portugal através do computador

[Antena1/2/3, Rádio Comercial,.. Rádio TugaNet]?
Pode fazê-lo aqui.

Prefere ver tv
[canais portugueses, brasileiros, de desporto,... de música]?
Pode fazê-lo aqui.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

ACONSELHO 1. ANTES DE SÓCRATES

Um dos meus programas de rádio preferidos: Questões de Moral, de Joel Costa, na Antena 2.

Publicito-o através de um dos últimos programas
[de 19 de Janeiro passado],
com o título Antes de Sócrates. Este Sócrates
[realça-o devidamente o autor do programa]
não é esse em que está a pensar, o "Doutor Engenheiro"
[entre aspas, citei Joel Costa].
Não. E os de antes de Sócrates também não são os Santanas, os Cavacos, os Guterres e outros que tais/iguais. Não. Sócrates é o grego. E os de antes de Sócrates são Tales, Anaximandro, Anaxímenes. Ou Empédocles ou Pitágoras.

Não estive a inventar... O programa
[este e os outros]
desenvolve(m)-se assim. Neste caso, trata assim de questões de moral pré-socrática.

E segredo-lhe mais: se perdeu este Antes de Sócrates "ao vivo", ainda está a tempo de o ouvir e até de o passar para cd. A Antena 2 tem-no disponível para descarga, gratuita, aqui
[despache-se, porque a antena vai renovando a lista e, um dia destes, acabará por desaparecer].
E, já agora, aproveite para descarregar outros da lista
[por exemplo, um com o título sugestivo Para uma reabilitação filosófica de Lili Caneças].
Garanto-lhe que não vai perder o seu tempo
[ou, se depois de ouvir Joel Costa, não ficar deliciado... não sei que lhe faça!...]
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

MAWTINI

Mawtini é o hino nacional comum à Palestina e ao Iraque e hoje é adicionado ao podcast do Ai Jesus.

Quem canta é um irakiano chamado Ilham al Madfai.

Esta versão também é uma maravilha:



A propósito: "Mawtini" quer dizer "Pátria minha".

escrito por Ya Allah

LEIA O RESTANTE >>

SONS * 26. mater dolorosa

Stabat Mater é com certeza um dos hinos católicos

[do século XIII]
mais musicados
[no momento em que escrevo, há aqui uma lista de mais de 400 versões].
Stabat Mater de PergolesiO êxito deve-se, provavelmente, ao conteúdo do próprio hino, que fala do sofrimento da Virgem aos pés da cruz onde o filho está crucificado
[do sofrimento de uma mãe perante o sofrimento do filho].
Provavelmente, o Stabat Mater de Pergolesi, compositor do século XVII, é a versão musical mais conhecida
[mais interpretada]
do hino. No dia da mãe, deixo no podcast o dueto inicial, o Stabat Mater dolorosa, numa interpretação dos Solisti dell'Orchestra "Scarlatti" di Napoli, dirigidos por Ettore Gracis, e de Mirella Freni e Teresa Berganza.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

AINDA MARI BOINE

Já deixei no podcast algumas canções de Mari Boine. Estou a ouvir o seu último álbum

[Idjagieas, Na mão da noite]
e não resisto à ideia de partilhar com os visitantes do Ai Jesus! uma das músicas mais interessantes
[descubra se sim e porquê]
que ouvi no concerto da Guarda: Davvi Bavttiin, do referido álbum. Ligue o nosso "rádio" e conte-nos as suas emoções.

Querendo, no Youtube encontra outras músicas da cantora sami. Por exemplo, e do mesmo álbum, Vuoi Vuoi Mu:

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

MARI BOINE: UMA CANTORA SAMI

Mari Boine, Eight SeasonsDeixo hoje no podcast 4 canções de um álbum de Mari Boine Persen, a cantora que esteve ontem no Teatro Municipal da Guarda, num concerto maravilhoso

[apesar do som, que nem sempre teve a qualidade esperada, e da sonoridade demasiado electrónica, para o meu gosto, de algumas canções interpretadas].
Mari Boine é embaixatriz musical do povo sami, nativo da Lapónia, espalhado pela Noruega, Suécia, Finlândia e Rússia. Do seu álbum Eight Seasons (Gávcci jahkejuogu), de 2002, escolhi as faixas
  • In A Blanket Of Warmth
  • Hymn
  • Sarahka's Wine
  • Tundra Flower
Reproduzo um texto sobre a cantora distribuído pelo TMG
[clique na imagem para o ler].
Mari Boineescrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

na rede [13] MÚSICA DE BORLA

Rádio Ai Jesus!

Proponho-lhe ouvir estações de rádio via Internet. É simples:
  1. ligue/desligue o som clicando no alti-falante;
  2. clique na seta para escolher emissoras... de todo o Mundo;
  3. salve as escolhas. Agora, é só clicar nos respectivos botões da imagem do rádio, para ouvir as estações seleccionadas.
Segredo-lhe as minhas escolhas actuais
[já tive outras sintonias, incluindo música clássica indiana e música árabe]:
  1. Antena 2 (a rádio "clássica" portuguesa);
  2. 89,1 Wemu (uma emissora dos Estados Unidos onde domina o jazz);
  3. Cultura FM (estação "clássica" brasileira);
  4. TSF (a portuguesa; para ouvir umas notícias de vez em quando);
  5. Virgin Radio Xtreme (do Reino Unido, para ouvir música alternativa).
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

GLORIA ETERNA

Aproxima-se o Natal e o Ai Jesus! não pode ser insensível ao facto: deixo, hoje, no podcast um trecho musical que, não sendo de Natal, não deixa de ter uma sonoridade, digamos, natalícia.

A música é um extracto da Suiteº 11 - Sarabande de Georg-Friedrich Haendel

(1685-1759),
com arranjos de R. Loubet / N. Gatsos. Canta-a
[em grego, com letra que, suponho, será de algum dos senhores antes referidos, talvez de Gatsos]
Nana Mouskouri. Se o leitor destas linhas quiser acompanhar a cantora grega, clique na seta de reprodução do podcast e cante com ela este Gloria eterna:
Opou ki an pamé
Mnimès kratamé
Athina ké romi
Sé psachnoumé akomi
Asprès kolonès
Mavri éonès
Asikoti kroni
Ston kosmo pou vréthikamé moni

Missi fatriès
Peftoun i triès
Ki éssi Babylona
Mia koufia stagona
Ola pernamé
Pès mou pou pané
I kolassi adia
Ké gyro mas fytronoun skotadia

Nomos o nomos
Tromos o tromos
Ké pios tha taraxi
Tou kosmou tin taxi
Thé mou sotira
T'astra sou pira
N'anapso ta toxa
Pou dichnoun tin éonia sou doxa
[o Ai Jesus está repleto de música: escolha as canções do podcast da lista à direita -- ou, em alternativa, veja a lista das muitas músicas espalhadas pelos posts].
escrito por ai.valhamedeus [com um abraço para a Gabriela Correia]

LEIA O RESTANTE >>

VIAJAR - 0. minorias croatas

Musical Heritage of National Minorities in CroatiaInicio aqui uma viagem à Croácia e Eslovénia

[segundo parece, na moda dos destinos turísticos].
Parto amanhã; por essa razão, os meus textos para o Ai Jesus serão, a partir de amanhã, mais espaçados. Ao ritmo da possibilidade de acesso à Internet, procurarei deixar memória de alguns dos lugares visitados.

Começo por um percurso pelos sons musicais dos Balcãs através de 9 das 32 faixas de um cd que ilustra a herança musical das minorias nacionais na Croácia. Assim, se o leitor do nosso podcast ainda não está a "girar", active-o através do botão de play e ouça
  1. Ideme, Ideme, Chodnicka Nevieme (eslovacos)
  2. U Ljesiku Pri Valalje (russos/ucranianos)
  3. Cigancica (sérvios)
  4. A Jankovac Szep Halyen Van (húngaros)
  5. Uber Den Wallen (alemães/austríacos)
  6. Vien Fiamita (italianos)
  7. Veseli Se, Kucni Domacine (montenegrinos)
  8. Cesma Sarena (macedónios)
  9. Shalom Aleichem (judeus)
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

O POETA APRENDIZ

Vinicius de Moraes escreveu o poema em 1958. Anos depois, com a parceria de Toquinho, viraria canção, que hoje fica no podcast do Ai Jesus
[uma prenda nossa: se quiser ter o poema, em ficheiro de som mp3, descarregue-o daqui]

Ele era um menino
Valente e caprino
Um pequeno infante
Sadio e grimpante.
Anos tinha dez
E asinhas nos pés
Com chumbo e bodoque
Era plic e ploc.
O olhar verde-gaio
Parecia um raio
Para tangerina
Pião ou menina.
Seu corpo moreno
Vivia correndo
Pulava no escuro
Não importa que muro
E caía exato
Como cai um gato.
No diabolô
Que bom jogador
Bilboquê então
Era plim e plão.
Saltava de anjo
Melhor que marmanjo
E dava o mergulho
Sem fazer barulho.
No fundo do mar
Sabia encontrar
Estrelas, ouriços
E até deixa-dissos.
Às vezes nadava
Um mundo de água
E não era menino
Por nada mofino
Sendo que uma vez
Embolou com três.
Sua coleção
De achados do chão
Abundava em conchas
Botões, coisas tronchas
Seixos, caramujos
Marulhantes, cujos
Colocava ao ouvido
Com ar entendido
Rolhas, espoletas
E malacachetas
Cacos coloridos
E bolas de vidro
E dez pelo menos
Camisas-de-vênus.
Em gude de bilha
Era maravilha
E em bola de meia
Jogando de meia-
Direita ou de ponta
Passava da conta
De tanto driblar.
Amava era amar.
Amava sua ama
Nos jogos de cama
Amava as criadas
Varrendo as escadas
Amava as gurias
Da rua, vadias
Amava suas primas
Levadas e opimas
Amava suas tias
De peles macias
Amava as artistas
Das cine-revistas
Amava a mulher
A mais não poder.
Por isso fazia
Seu grão de poesia
E achava bonita
A palavra escrita.
Por isso sofria.
De melancolia
De sonhar o poeta
Que quem sabe um dia
Poderia ser.
escrito por ai.valhamedeus [com um abraço para o José António, responsável por um blogue com tomates]

LEIA O RESTANTE >>

ALL OF YOU

Billie HolidayJosé Duarte disse/escreveu um dia

[Cinco Minutos de Jazz. Lisboa : Oficina do Livro, 2000, p. 81]
que a melhor beleza é a sofrida,
"como foi a de Billie, a de Marceneiro, a de Armstrong".
Provavelmente é em Last Recording que a voz de Lady Day é mais sofrida. É... a última gravação, a voz já quebrada pela doença.

Do álbum mencionado fica hoje no podcast All of you: Billie canta Cole Porter.
I love the look(s) of you, (and) the lure of you
The sweet of you, and the pure of you
The eyes, the arms, and the (that) mouth of you
The east, west, north, and the (that) south of you

I'd love to gain complete control of you
Handle even the heart and soul of you
Love at least a small percent of me do
'Cause (Because) I love all of you
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

VIVALDI ALBUM

Entre as vozes da actualidade, a de Cecilia Bartoli é das mais encantadoras

[digo eu, que estou muuuuito longe de ser especialista].
O que nela mais me encanta é a conjugação maravilhosa da versatilidade com a delicadeza.

E The Vivaldi Album
[onde, como se adivinha, Cecilia canta trechos de ópera de Vivaldi, acompanhada pelo magnífico agrupamento Il Giardino Armonico]
é, dos seus álbuns, aquele de que eu mais gosto.

Escolhi, para o podcast, a segunda e a terceira das 13 faixas do disco
[com um abraço para o Pedro Santos/freespirit, responsável pelo Viver é Arte, o qual, suponho, irá gostar de as ouvir]:
  1. Na torrencial ária Dopo un'orrida procella
    [Após uma horrível tempestade],
    da ópera Griselda, a voz de Cecilia salta, subitamente, de notas agudas para graves, como se fossem as ondas de uma terrível borrasca;

  2. Em Di due rai languir costante, somos testemunhas do melodioso namoro
    [sonoro]
    entre a voz de Cecilia e os flautins.
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

MIKA: GRACE KELLY

Mike Life in Cartoon MotionTinha que ser. O podcast do ai Jesus! não pode viver só de discos de levar para a ilha deserta. Life in Cartoon Motion, do anglo-libanês Mika, passa na rádio bué de vezes

[sobretudo (quase exclusivamente) a primeira faixa, a acelerada "Grace Kelly"]
e nós estamos nessa, o que está a dar está a dar mesmo: o álbum ficará presente no nosso podcast a partir de hoje. Fica Grace Kelly, porque é êxito radiofónico e portanto nos dá audiências, faz bater o pé e tem sonoridade que lembra os Queen.

E teríamos o melhor do cd. Mesmo assim, fica também Lollipop, a 2ª faixa
[porque vozinha infantil e sonoridade pop fazem mistura agradável ao ouvido],
e Over My Shoulder
[porque é uma faixa... sólida].
Talvez um dia destes a promissora voz de Mika nos ofereça um cd mais consistente.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

ATÉ SEMPRE, ROSTROPOVICH!

RostropovichO

[talvez]
maior violoncelista do século XX faleceu hoje, sexta-feira.

O cancro levou Mstislav Rostropovich, mas não levou o som que ele produziu. Esse ficou. Como, por exemplo, o da sonata para violoncelo
[e piano]
nº 2, Op. 99, de Johannes Brahms, de que o nosso podcast regista o Allegro vivace
[tocado, obviamente, pelo mestre e por Rudolf Serkin].
Um modo singelo de dizer obrigado.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

O QUE FIZERAM DO 25 DE ABRIL?!

Quando olho o meu país de 2007

[quando olho os governantes deste país]
à luz das memórias de 33 anos, não consigo conter a exclamação:
o que fizeram das nossas ilusões?!...
Por isso, no nosso podcast,
  1. recordo o punho erguido a clamar por paz, por pão, por liberdade, por educação... na voz de Sérgio Godinho;
  2. venho, também com Sérgio Godinho, falar de gente que se diz socialista e caminha no sentido inverso do socialismo
    [e de tudo o que com isso se pareça];
  3. convoco, ainda com Sérgio Godinho e José Mário Branco, aquela força que nos cresce nos dedos e a raiva que nos nasce nos dentes;
  4. porque, como o Zeca, sei que o que faz falta é avisar a malta.
E porque sei que o 25 de Abril foi há 33 anos. E que só volta a ser quando nós quisermos.

escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

A MORTE SEGUNDO FAURÉ

O Requiem é Missa dos mortos. Supostamente triste, portanto. Triste, mesmo para os crentes, que é suposto entenderem a morte como um momento libertador

[é só ouvir os Requiem que por aí se multiplicam].
Também esta não é uma regra sem excepção. Gabriel Fauré, por exemplo, compôs um Requiem onde a morte é apresentada como um "fenómeno" suave -- algo assim como o encontro, radiante, com a divindade.

Provas do que aqui afirmo são os 2 excertos da obra de Fauré que ficam hoje no podcast:
  • Pie Jesu
  • In Paradisum
escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>

BARTOK

À lista do podcast acrescento hoje as 6 danças populares romenas de Bela Bartok. Seis miniaturas muito diversas, ora reflexivas, ora animadas.

Os que preferem a versão, pura, interpretada apenas em piano podem encontrá-la, por exemplo, aqui

[pare o podcast]:


escrito por ai.valhamedeus

LEIA O RESTANTE >>