Vão passar três anos sobre a invasão do Iraque. As desculpas para a invasão, ninguém crê nelas nem as defende.
Gostaria de ouvir o nosso primeiro ministro de então, o Dr. Durão Barroso, sobre quais as provas que viu da existência de armas de destruição maciças que ele afirmou ter visto. O tempo passa e as coisas esquecem. Gostaria de saber o que pensam José Manuel Fernandes e Pacheco Pereira (este, mais inteligente do que aquele, parece que já se distanciou), sobre o “êxito” e os efeitos benéficos desta invasão. Milhares de mortos depois, vem agora José Lamego, que Durão despachou para o Iraque como conselheiro em matéria constitucional, dizer que não é seguro investir no Iraque. Ora essa?! Pensava que sim...
O atoleiro em que se meteu a América e parte da Europa, por culpa dos petrodólares e da venda das armas (já alguém contabilizou os custos desta invasão em armamento?), merecia outra atitude por parte das opiniões públicas.
Por outro lado, esta cruzada contra o radicalismo islâmico não augura nada de bom.
Somos governados por doidos e nós, preocupados com a prestação do carro, da mobília e do PC, nem damos por isso. Nem nos interessa.
escrito por Carlos M. E. Lopes
IRAQUE AINDA
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