Via Internet, acabo de receber (mais) uma daquelas "anedotas" que correm (e se multiplicam) à velocidade do correio electrónico. É velhinha -- e é por me recordar tempos idos que a reproduzo:
Sócrates queria um selo com a sua foto para deixar para a posteridade o seu mandato no Governo deste país que está de tanga. Os selos são criados, impressos e vendidos. O nosso PM fica radiante! Mas em poucos dias ele fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes.Esta é uma anedota da minha adolescência. Lembro-me de a contar, deliciado. Só que, obviamente, o personagem principal não era Sócrates, mas... Salazar.
O Primeiro-ministro convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto. Eles pesquisam as agências dos Correios de todo o país e relatam o problema.
O relatório diz: "Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está a cuspir no lado errado."
escrito por ai.valhamedeus
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Se a ambição de ficar para a posteridade "no papel" é muito grande, e não pretende ser cuspido, mas que lhe façam bom uso, apenas resta o papel higiénico.
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