Passar ao palco a história de Pedro e Inês é tarefa sem qualquer novidade. Mas a autora
[e encenadora]do texto de que agora se fala vive numa aldeia do interior português, escreveu-o para ser representado
[e vai sê-lo, hoje -- com repetição amanhã, mas na cidade de Viseu]numa aldeia do interior português. A equipa, actores incluídos, é constituída pela nata de uma aldeia do interior português. O público
[maioritariamente, pelo menos]serão os habitantes de aldeias do interior português.
E é isto que é obra. E, além de obra, bofetada nos que defendem o lixo televisivo com o argumento de que se deve dar lixo ao povo porque é de lixo que o povo gosta.
"Inês de Castro", tudo indica, há-de fazer prova em contrário.
escrito por ai.valhamedeus
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