Tive conhecimento de uma coisa que me faz pensar...
Conheço uma rapariga que engravidou. Tem 19 anos e há um ano fez um aborto
[contra a opinião da mãe],uma vez que engravidou do namorado: foi a Espanha e aí abortou. Segundo ela diz, a sangue frio. Passou horrores. Agora voltou a engravidar de um namorado de ocasião. Segundo ela diz, porque se rompeu o preservativo.
Aqui a Igreja católica, em vez de um, tem dois problemas: o primeiro é que a relação e a gravidez resultam de uma relação extraconjugal; a segunda, porque o casal usou preservativo. Duas situações ao lado da lei da Santa Madre Igreja. Este miúdo, se nascesse, não poderia ser baptizado, logo não entraria no Reino de Deus. Será que a Igreja, como diz Ai.valhamedeus, não poderá dar um jeito e “permitir” esta interrupção que só Lhe trará problemas?
escrito por Carlos M. E. Lopes
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6 comentário(s). Ler/reagir:
Caríssimos
Não entendo este ímpeto persecutório contra a Igreja. A Igreja não obriga ninguém a não abortar. Apenas aconselha e mostra o erro ético e moral. Quem não se revê nesta moral nem nesta ética não se sente obrigado pela Igreja. Os que seguem a Fé podem recusar-se a seguir os ensinamentos da igreja. São livres. Ficam apenas com a sua consciência de terem pecado e terem que se justificar perante si próprios redimirem o seu pecado. Porquê tanta agressividade?
Ó sr. padre lúcio,
em verdade em verdade lhe digo que, onde Vª Revª vê agressividade, não há senão ânimo sincero de ajudar a Santa Madre. Acredite: não há qualquer animosidade contra a Santa Madre (muito menos ímpeto persecutório; onde é que Vª Revª vê tal ímpeto?)
pergunta, também sem qualquer agressividade nem ímpeto persecutório: não há possibilidade de os crentes que se recusarem a seguir os ensinamentos da Santa Madre não caírem em pecado (essa, sim, uma queda agressiva e persecutória)?
Ora aqui temos um genuíno melodrama lusitanex.
Importa encontrar o culpado. Isto é:
-Quem furou o preservativo.
Encontrado o autor temos metade do problema resolvido.
A pobrezinha nem precisava de ir a Espanha para passar o que passou. Se foi, foi porque quis.
Depois temos que regular estes negócios de "ocasião" e de dar garantias reais.
Bem diz o povo, que o barato sai caro.
Mas com este Ministro da Saúde estou a ver a coisa mal parada.
Bem fazia aquele casal de "ocasião" que tinha relações no próprio consultório médico com a desculpa de que "era para o médico ver o que havia de errado nessas relações".
Ao fim da terceira consulta e o médico não encontrando nada de errado perguntou porque é que eles continuavam a ir à consulta.
-Sabe Sr. Doutor, é que eu sou casado, a minha companheira também, se formos para um hotel pagamos 90€, qui pagamos 50€ e como metemos o recibo na ADSE e depois nas despasa para o IRS a coisa fica-nos muito mais barata, e ainda por cima temos relçãoes medicamente assistidas.
É com exemplos destes que os argumentos do Não vencem.
Então não bastava à menina ir imediatamente à farmácia tomar a pilula do dia seguinte quando a camisa se rompeu?
De que é que ficaram à espera?
Sr Padre Lúcio..
Pecar NÃO É ABORTAR.Pecar é deixar vir uma criança ao MUNDO sem ter possibilidades de lhe dar de COMER e EDUCAÇÃO.Isso sim É PECADO!
Mas para os HIPÓCRATAS do ICAR,quanto PIOR... MELHOR!
Então os pombinhos são uns panhonhas e a culpa é da ICAR???
Esses traumas só o FREUD...
a ICAR é culpada de tudo!!!!!!
Na URSS, China,Coreia do Norte´, Irão é que é bom!
O que é que estais aqui a fazer?
Masoquismo-cobardia-caganço!!!!!!!!
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