Para não esquecer...

A DEMOCRACIA É UMA TRETA

Os grupos parlamentares do PCP e do PSD apresentaram propostas de alteração ao Estatuto da Carreira Docente fabricado pelo Governo pê-èsse. Na Comissão Parlamentar de Educação da Assembleia da República 13 deputados do pê-èsse chumbaram anteontem essas propostas. Em declarações de voto, 4 deles dizem ter votado contrariados, forçados pela disciplina de voto imposta pelo respectivo grupo par(a)lamentar

[ficam registados os nomes: João Bernardo, Teresa Portugal, Júlia Caré e Odete João].
Há quem defenda a redução do número de deputados. Eu vou mais longe: acabe-se com a Assembleia da República. Há um sistema alternativo que, além de eficiente, tem várias vantagens, a menor das quais não é certamente o ser mais económico. Resumidamente:
cada partido tem direito a um voto, com peso diferente conforme os resultados das eleições; para cada votação basta que o presidente desta Assembleia virtual telefone para a sede de cada partido com direito a voto e recolha o seu sentido de voto; depois, é só fazer contas...
Esta treta de sistema político a que chamam democracia já deu o que tinha a dar. Se isto é democracia, puta que pariu tal sistema em vez de o ter abortado.

escrito por ai.valhamedeus

8 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

A 4ª versão do concurso a professor titular já sossega os deputados xuxialistas, sendo o seu tempo fora das escolas equiparado a serviço lectivo.
E viva a política que a ética é para os parvos!

Anónimo disse...

A democracia não é uma treta. Vale é a pena votar em alguém que não seja PSD ou PS.

Experimentem votar diferente e verão que, se calhar, a democracia até é capaz de fazer sentido.

Anónimo disse...

Uma certeza eu tenho. Na Coreia do Norte isto não aconteceria.

Anónimo disse...

Caro ARG: discordo, pois o sistema não tem culpa e a democracia continua a ser o menos mau dos regimes - puta que pariu é estes deputados! (ou será "deputedos"?)
Abraço e bom fim-de-semana!
ALM

Anónimo disse...

Gostei de ver os nomes e apelidos dos [senhores?] deputados em letra de forma, [ou será de forma? (ô)].

Já agora, não sei se se será pedir muito [e se o "aijesus" conseguirá], era um raio X [não, um raio que os parta, não!] à cervical dos ditos. Podem nem ter... ou até pode ser que seja de plasticina; mas pronto, ficávamos mais sossegados sobre a sua eventual inimputabilidade. Concordo com o Miguel [olá Miguel!] o sistema democrático é alheio ao vício, à ausência de ética que esta gentalha todos os dias afanosamente põe em marcha. E não se pode exterminá-los?

lourenja.blogspot.com disse...

Não há dúvida que a maioria dos nossos políticossão são escumalha.
Julgo que temos deputados em excesso.
São como Frei Tomás - olha para o que ele diz não para o que fáz.
A atitude do PS, disciplina de voto, é prepotente.
É o democraticamente imposto.

Anónimo disse...

Não Jacinto, não! O problema não está no excesso mas na falta de qualidade que atravessa o rebanho e os pastores [não é padre Lúci(d)o?]. Estivessem estes deputados ao serviço do país, das pessoas, a quem prometeram representar, com dignidade; soubessem eles o significado da honra, como sabem do proveito e, todos seriam poucos para legislar de acordo com a ética de que a política anda arredada.
"E assim se faz Portugal uns vão bem e os outros, cada vez mais, vão mal". Está mal.

Anónimo disse...

Só existe uma solução para este país: uma revolução, onde a Assembleia da Republica seja cercada e todos os seus constituíntes presos e deportados, depois de devolverem à nação todo o dinheiro que usurparam indevidamente ... Venha a Revolução!!!