Na Pública de domingo o padre e professor João Resina falou, entre outras coisas, do aborto. E penso que foi das poucas vozes que, na histeria que marcou a discussão sobre a IVG, articulou a coisa mais óbvia e que deveria ter ocorrido à hierarquia, a começar pelo cardeal patriarca, para não falar do professor confusão
(Marcelo).Diz o padre:
“A Igreja tem de dizer sempre que o aborto é mal, mas não estou interessado em saber se há leis para condenar. Não quero saber disso”.O mesmo diz sobre o uso do preservativo ou o adultério.
A igreja católica tem disto: de vez em quando aparece alguém com bom senso que faz esquecer as parvoíces oficiais e a gente fica hesitante. Gente perigosa, portanto.
escrito por Carlos M. E. Lopes
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nunca se hesite. até podia ser o santo agostinho, mas padralhada é sempre padralhada e por mais inteligente que seja tem a sua cota parte de destruição social e profundo obscurantismo dos últimos dois mil anos. Para o homem se libertar e ser de novo homem é necessário não dar tréguas e apontar, acusar, sem medo. Vós, padralhada, sois a causa do triste homem que temos hoje.
João Pedro Delgado
Caríssimos
Na fé não há incertezas. A fé é a sabedoria que permite decidir e apontar o caminho sem vacilações.
Caminharemos sobre as águas se Ele assim nos ordenar, mas nunca a fé permite fazer concessões.
Uma tarde em para todos.
Com padres como o padre lúcio, a igreja católica não precisa de mais inimigos. Acaba de escrever aqui tudo quanto a sua igreja se negaria a assinar.
Continua assim e que Ratzinger, o inquisidor, te apanhe! A sorte deste diz que padre é que Ratzinger não lê o Aijesus. E se lê, sabe perfeitamente que este tipo, de padre só tem o nick.
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