- Manuel Pinho anunciou que as tarifas eléctricas podem baixar a partir de Julho. Mais uma vez, gostava de acreditar. Mas
- em Outubro do ano passado, anunciou-se um aumento "astronómico" do preço da electricidade; o aumento foi entretanto reduzido, mas ficou prometida a recuperação gradual: estendendo o prazo de regularização do débito, diminuiu-se o aumento das tarifas, mas aumentaram-se os custos com juros associados
[um dia destes, um outro secretário de estado, ou o anterior, há-de vir novamente culpar os consumidores].
- Pinho diz que a redução de preços resulta da liberalização do mercado. Mas foram várias as vozes
[a Deco incluída]
que previram já que a liberalização não levará necessariamente à apregoada redução. Sabemos todos, aliás, aonde nos levou[e nos leva constantemente]
a liberalização dos preços dos combustíveis.
- em Outubro do ano passado, anunciou-se um aumento "astronómico" do preço da electricidade; o aumento foi entretanto reduzido, mas ficou prometida a recuperação gradual: estendendo o prazo de regularização do débito, diminuiu-se o aumento das tarifas, mas aumentaram-se os custos com juros associados
- Ultimamente, não entendo as sondagens. Veja-se a do Expresso/SIC/Rádio Renascença de hoje:
- o Governo continua a descer -- e o chefe do Governo a subir. Os meus conterrâneos andarão bons da mona?
- O País registou em Abril uma taxa de desemprego de 8%; as novas regras para o cálculo das pensões, que hoje entraram em vigor e foram apoiadas pelo voto do pê-èsse, penalizam as pensões; o custo de vida é o que se sabe... e, se as eleições fossem hoje, o pê-èsse ganhá-las-ia, com forte risco de termos que o gramar com maioria absoluta. Ou as sondagens são uma treta ou os portugueses são incrivelmente masoquistas.
O PINHO E AS SONDAGENS
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e, pela inércia e pela deserção, não serão?
O pinho e outras coníferas indígenas apresentam-se de casca grossa acastanhada e escamosa, esfarelada, bichoso e enresinada.
Quanto mais longe de nós melhor.
A lagarta do pinheiro causa grandes alergias no pessoal e por isso mesmo torna-se muito incómoda.
Nessa disjunção exclusiva de final de post, temo que a segunda hipótese é a que corresponde à realidade...
Abraço,
ALM
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