Para não esquecer...

INGMAR BERGMAN

Comecei a ver cinema a sério com Ingmar Bergman. Liv Ullmann e sobretudo Ingrid foram as minhas actrizes e Ingmar, o seu mago. Conjuntamente com os de Oshima, devorei os filmes de Ingmar. Lágrimas e Suspiros (1972) foi o começo de uma relação que terminou

(depois de um grande hiato, após Funny e Alexander)
com Saraband
(aqui não gostei de Liv. Não tem a força telúrica da Ingrid).
Foi provavelmente a última grande referência que tenho na cinematografia europeia, de que ando muito arredado
(desculpa, André Viane).
escrito por Carlos M. E. Lopes

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