Um dia destes, vou consultar um psiquiatra. Razão única: não há
[quase]nada, se negativo, que eu não associe a este governo que nunca mais deixa de nos martirizar.
Seja, no caso, a conclusão do texto de António Sérgio, de 1925, Camões panfletário : Camões e Dom Sebastião
[in Ensaios : Tomo IV. Lisboa : Seara Nova, 1934]:
"Dá-me força, porém, a justiça da própria causa, e aquela quintilha do mesmo Camões:escrito por ai.valhamedeusO homem que for sisudo,Vencem; mas levam tempo, no nosso país!"
numa tão grande questão,
há-de tomar por escudo
a justiça e a razão:
que estas armas vencem tudo.
(p. 150)
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O seareiro é assim definitivo...
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