Um amigo chega a casa às 5 da manhã, cambaleando, perdido de bêbado, mas com a consciência de que “ela” não pode saber. Descalça os sapatos e abre a porta do quarto devagarinho, com medo de que ela desperte. Ela acorda. Pergunta: que horas são, António? Ele balbucia, uma hora da manhã. O relógio da sala, ignorando o drama familiar, bate uma, duas, três… Ele aí não se contém: porra! já se ouviu, não é preciso repetir!
escrito por Carlos M. E. Lopes
PONTUALIDADE ARRELIADORA...
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