Nos finais do seu segundo mandato como Presidente da República, Jorge Sampaio (JS) foi bombeiro de serviço ao serviço do governo socretino do seu partido
[só para exemplificar, recordo o serviço que prestou à ministra da educação quando mentiu jurando que os professores finlandeses, ao contrário dos portugueses, trabalhavam que se fartavam, permanecendo na escola cerca de 50 horas por semana. Nunca desfez a mentira].O bombeiro voltou ao serviço. JS botou faladura para defender a política de saúde do governo socretino do seu partido
[a acrescentar à mudança do ministro respectivo, uma ajudinha preciosa para fazer subir as sondagens].É certo que o bombeiro criticou o estado da justiça. O que é, no mínimo, compreensível: JS é (ex)cliente dos tribunais. Duvido é de que a sua saúde dependa dos centros de saúde fechados pelo seu governo.
Afinal, os pê-èsses são todos iguais. A única diferença é que uns são mais iguais do que outros.
escrito por ai.valhamedeus
2 comentário(s). Ler/reagir:
Espero que estejas a incluir o pateta Alegre!
Estou, sem quorum. Estou. E o bochechas. E o Almeida das bombas terroristas na ponte de Lisboa... Todos mestres em uma no cravo e outra na ferradura.
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