Pacheco Pereira produziu para o Público de hoje
[mais]
um texto justificativo da guerra do Iraque. Jogando com conceitos filosóficos
[como o de verdade ou a distinção entre o bem moral e o bem político]e teorias filosóficas
[como o utilitarismo]
polémicos mas apresentados de forma "pacífica", a peça de Pacheco vale a pena ser lida
[distanciadamente]
como amostra perfeita de um uso frequente da argumentação/retórica -- como instrumento de justificação teórica de práticas duvidosas. É por esta via que actos (dos) políticos prepotentes com frequência ganham carácter "democrático".
Fica aqui o texto
[para leitura, clicar na imagem].
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