O PS, na senda da sua integridade, honestidade e coerência, vem impor aos seus deputados a disciplina de voto contra a proposta de Lei sobre o casamento dos homossexuais. O PS é um partido de oportunistas sem escrúpulos. Sendo o seu Secretário-geral um homossexual
(segundo consta)não assumido, só porque não é oportuna a discussão do tema, não se deixa liberdade de voto aos deputados...
Cada vez estou mais próximo da defesa de que a Assembleia da República, tal como uma sociedade comercial por quotas, pode ser representada por cinco ou seis membros, tantos quantos os partidos, onde cada um tinha os votos correspondentes ao “capital”. Poupava-se muito
[e o efeito era o mesmo].
Sou heterossexual
escrito por Carlos M. E. Lopes
(penso eu de que…),mas defendo que, quem é homossexual, deve ter direito a poder casar, perfilhar, etc. e tal. Ao que acho piada é a os padres botarem faladura sobre a família
(nós sabemos que têm, pero…).
4 comentário(s). Ler/reagir:
quer dizer ...
a fazerem um contrato de vida em comum por exemplo "uma união apaneleirada" entre duas pessoas do mesmo sexo...
e deixemos o conceito de casamento para a união entre dois seres de sexo diferente.
Claro isto não tem nada a ver com os afectos.
Toda a gente sabe que há amor entre dois homens
por exemplo
amor de pai para filho
amor de irmão para irmão
amor de amigo para amigo
agora tenho para mim que não há necessidade de meter os fundilhos na jogada.
Querem viver em comum arranje-se um ordenamento jurídco para o caso
mas não se toque no velhinho conceito de casamento para satisfazer as modernices homossexuais.
Vocês já viram o rídiculo das manifes daquela gente???
Caro/a anónimo/a,
obviamente, opiniões são opiniões -- e cada qual pode ter a sua. E ser contra o casamento dos homossexuais é uma posição tão respeitável como ser contra o casamento dos heterossexuais (quero dizer, a favor da anulação de qualquer forma de casamento). Ou a favor do casamento dos homossexuais, proibindo qualquer casamento entre heterossexuais. No fim de contas, o que conta são os argumentos, as razões das nossas posições.
Já que não o disse, pergunto eu: tem alguma razão (razoável) para defender que se não altere o velho conceito de família (que é inteiramente convencional), retirando apenas a condição da heterossexualidade? se tem, podemos sabê-la?
Quanto ao mais, as ideias/causas não se refutam por simplesmente lhe chamarmos nomes (é a velhinha falácia ad hominem). Será por ser "modernice" que uma causa deixa de ser válida? será por uma manife EVENTUALMENTE ser "ridícula" que as causas que ela defende deixam de ter valor? [A discussão das ideias não se faz assim, a não ser nos folhetos panfletários. Digo eu...]
Uma nota final acerca do ridículo das "manifes homo". Também vejo algum ridículo nessas manifes (não sei se exactamente onde o/a anónimo/a vê). Também compreendo o argumento "deles" com o qual defendem o "ridículo" como modo de chamar a atenção. O que eu garanto é que um dos espectáculos mais espectaculares a que tive o privilégio de assistir foi uma "parada gay" nos canais de Amesterdão. Uma coisa de outro mundo!...
Muito bem!
Nem outra coisa seria de esperar de tão ilustre e inteligente pensador.
Para além de inteligente, pluralista e democrata a valer. E estou a ser sincera. Garanto que não "abicho" nada com estas loas. Como alguém com pretensões a todos os adjectivos que atrás enumerei, pretendeu.
m.g.c.
Ontem, foi dia de Nossa Senhora da Aparecida e Dia das Crianças no Brasil. Muitas pessoas que participaram de ambas as festas (incluindo crianças) foram à enorme parada gay da cidade do Rio de Janeiro!! Algo em torno de um milhão de pessoas.
O mundo não se acabou... Muito pelo contrário, está um sol lindo de morrer lá fora! Só falta o Cara lá de cima mandar um arco-íris!
Abraços coloridos,
V. Vieira
Enviar um comentário