Uma semana depois, os professores voltaram à rua. E hão-de regressar novamente brevemente, mesmo que o porta-voz do pê-èsse, o Vitalino, garanta que nada disso interessa
[no que se engana. E talvez ele saiba... ou venha a saber]:
"Não são as manifestações de professores que vão alterar a política do Governo. Nem é pelo número de manifestações que o Governo e o PS tomam decisões. Em democracia governa-se de acordo com o programa eleitoral e os interesses do país. Este sistema de avaliação é fundamental para a educação.
escrito por ai.valhamedeus [recorte do Público e fotos de Vítor Monteiro]
4 comentário(s). Ler/reagir:
Temiam os sindicatos,(e eu também enquanto eterno sindicalizado e defensor dos mesmos) que esta fosse uma manife anti-sindical.
Estive lá. Não (ou)vi nada nesse sentido.
Poucas caras conhecidas das lides sindicais, é certo, mas muita vontade de erradicar do universo da educação esta equipa de malfeitores...
Também me irritou essa afirmação do tal Vitalino. Pois muito se engana e mente o tal porta-voz/voz do dono do PS. Votou-se num programa eleitoral (quem o fez) e não nesta política de governação que o PS tem em marcha, e não só para a educação, a coberto de uma maioria absoluta. Mas se o povo português não sofre de cegueira congénita e irreparável, como temia Almada Negreiros, não voltará a cair em tentação.
Será? Lembrem-se de que o PSD impôs-nos os Escalões e fez-nos esperar /congelou-nos 4 anos da carreira. E instituiu o exame 8oral e escrito) para acesso ao 8º Escalão. No entanto, foi menos injusto do que esta avaliação será.
Gabriela
Mil perdões!
"Lembrem-se de que o PS. nos impôs", e não como escrevi. De tanto vermos o erro, acabamos por fazer o mesmo.
E também "... o exame (oral e escrito), naturalmente.
Gabriela
Eu não fui enganado ... nunca votei P"s". Mas percebo que muitos professores o tenham feito para se verem livres do Santana e daquela senhora que estava no ME. Parecia que não era possível pior ... Mas afinal...
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