Para não esquecer...

A MANIFE E O POVO

Meia dúzia de professores, segundo penso, ter-se-ão manifestado em Lisboa. E quem foram os manifestantes? Meia dúzia de gatos pingados. Uns porque nada tinham de fazer este fim de semana, outros, bêbados
(eu conheço dois, pelo menos),
outros, tarados sexuais que foram roçar-se pelo(a)s colegas
(homos, hetero e outros géneros).
Alguns para se verem livres dele(a)s durante um dia, sindicalistas, agitadores, PCs, Mrs, Berloques de esquerda, PSs desiludidos com o Sócrates, Alegristas, PSDs e CDS. Que resta dos 4 manifestantes em cada 5 professores? Uns inocentes úteis.

Sabemos que houve professores que não foram por cobardia, porque defendem tachos, foram a casamentos, baptizados, aniversários e funerais.

Sereno, o governo soube desancar nestes pilantras. E bem. Nunca votei em Sócrates, mas desta vez… vou fazer propaganda… contra.

Há uma coisa que quero dizer. Diz-se que à mulher de César…. e, neste caso, penso que a ideia não passou. O governo, que a sabe toda, insiste em dizer que os professores não querem ser avaliados e aí, temos de reconhecer, os tipos, com o arsenal propagandístico todo de que dispõem, têm passado a mensagem. Tal origina que a posição dos professores não tem tido o acolhimento que deveria ter entre a população que continua a pensar não passarem estas reivindicações de meras posições corporativas.

escrito por Carlos M. E. Lopes

1 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Totalmente de acordo contigo. Também conheço membros dessa joldra.
Toda a gente sabe a receita para fazer uma ganda manif: arrebanha-se meia-dúzia de tontos sem nada que fazer; metem-se numa praça pequenininha; contrata-se um avião (desses que levam propaganda amarrada ao rabo) para fazer umas fotos lá do alto; depois é só fazer coisitas cibernéticas para que a malta (os tontos que não couberam na tal pracita) pensem que era uma multidão.
Como poderia subscrever um grande homem (eu nunca vi tal) que se fez à custa das massas: a educação (ou era a aflição?) é o ópio do...