Para não esquecer...

O BPN, AINDA

Nesta história do BPN o que mais surpreende foi a facilidade com que a burla passou incólume pelas malhas do Banco de Portugal. Como é possível uma tão grande trapalhada ter “fintado” o órgão regulador de forma tão despudorada? Como já se disse, o caso BPN não foi o resultado da crise financeira mundial, foi o resultado de uma grande trapalhada que deveria ter sido detectada pelo Banco de Portugal, onde temos uma administração das mais bem remuneradas do país. Aqui não colhe aquele argumento de que, para fazer face às despesas domésticas, os senhores têm outros pescates onde arredondam a remuneração mensal e, por isso, não têm tempo para tudo.

Ainda gostaria de saber se esta coisada fica assim, em relação ao Banco de Portugal
(é claro que fica; pero, espero...).
escrito por Carlos M. E. Lopes

1 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Com uma mensalidade de 35 mil contos mensais mais automóvel, chauffer (russo), cartão de crédito, subsídio de renda de casa, subsído de alimentação e vestuário

realmente uma miséria

ainda queriam que o Vitinho e companhia tivessem tempo para investigar burlas e burlões?

com franqueza

E esperem mais uns meses ainda o vão ver condecorado no 10 de Junho, o tal Dia da Raça

como bom malandro que é