Para não esquecer...

AI JESUS VALHA-ME DEUS

O vídeo que se segue

[resultante de um trabalho amador em condições pouco propícias à qualidade da gravação]
tem vários motivos de interesse:
  • é, ao que sei, a primeira realização "videográfica" de um dos colaboradores do Ai Jesus!: a Adriana;
  • prova que um outro colaborador, o José Alberto, além de escrever também sabe cantar;
  • dá a conhecer uma canção de Porto Rico que bem poderia ser um hino dos seus muitos emigrantes
    [com tradução portuguesa da responsabilidade do intérprete]
    e o que bem poderia ser o hino do Ai Jesus!
    [um conhecido fado de Coimbra].


escrito por ai.valhamedeus

3 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Como pode um gajo de gostos musicais bué eclécticos, insistir em não gostar de fado?
Com todo o respeito pelos amantes da modalidade, para mim fado está na gaveta da música pimba, o que quer que isso signifique...
De longe prefiro um corridinho, um vira, um cantar à desgarrada, qualquer coisa do folclore luso... Mas fado? No way!

Parabéns à Adriana pelo filme.

Vítor Amado disse...

Não concordo nada com o VM no que respeita ao fado...não te sabia era amante do fado...ai jesus

Ai meu Deus disse...

É porque me conheces mal, Vítor Amado! ;-) Eu gosto de (boa) música, seja ela de que "quadrante" for: e, contrariamente ao que o vitor m pensa, há bom fado.

Ouço sobretudo música dita clássica e (embora menos) jazz. A razão é que encontro, nestes domínios, menos música "pimba" do que em outros. Mas há aí também música de que não gosto.

Dentro da música popular portuguesa, por exemplo, há criações admiráveis (um exemplo? "Por este rio acima" do Fausto). Dentro da música folclórica, idem (mas há igualmente muito lixo. Digo eu...). Dentro do chamado rock, também (só um exemplo? alguns álbuns dos Pink Floyd)...

O que não entendo é que se possa aceitar "qualquer coisa do folclore luso" (desculpa lá a sinceridade, vm! é por ser folclore? é por ser luso?) ou qualquer coisa do que quer que seja. Embora ache "piada" aos cantares à desgarrada (enquanto "fenómeno social" ou formas de convívio e relacionamento ou...), entre os que ouvi não encontrei nenhum caso que tivesse musicalmente qualquer interesse.

Enfim, isto sou eu a falar... ;-)

Abraços.