Estou de acordo com estes novos e ilustres pensadores. Como também estou de acordo com os construtores do TITANIC. Diziam estes esclarecidos e beatos senhores: - Nem Deus o pode afundar!
Acho que já não é a crença em Deus o grande obstáculo para alcançar a felicidade no mundo moderno. Os políticos são uma peste bem maior, particularmente os que governam este rectângulo... Sendo agnóstico, não passo 1 segundo a sequer pensar a sua eventual existência. Deixo isso para os crentes, pelos quais tenho enorme respeito.
Acho esta propaganda bem propositada no mundo católico. As ideias de pecado e de culpa, apoiadas no centralismo vaticânico, são um obstáculo fundamental a uma vida verdadeiramente feliz (refiro-me ao modo como cada qual pode encontrar a sua felicidade: vejam-se os múltiplos modos como o Vaticano procura controlar as consciências individuais em domínios totalmente privados como o da moral sexual).
Curiosamente, e contrariamente a outras religiões orientais, o símbolo do catolicismo é uma cruz. O seu deus é um deus crucificado. Curiosamente também, diz o Vaticano que ele ressuscitou mas apresenta-o sempre pregado na cruz, jamais (ou rarissimamente) ressuscitado. Símbolo de quê? Do que deve ser a nossa vida!
Estranho Slogan duma Europa pretensamente "civilizada": O facto de Deus> existir não me traz preocupações acrescidas nem muito menos limitações ao> "gozar" a vida! Antes pelo contrário: o ser crente parece-me ser uma> "mais-valia" num contexto tão cinzento como o é aquele que temos, neste> momento, em Portugal...
Fátima, uma mais valia, sem dúvida, entre dezenas/milhares de outras possíveis, concordarás. Como sugeri atrás, excluidos os núcleos duros e as hierarquias das várias religiões, vejo cada vez mais crentes e descrentes a tentarem usufruir da vida como melhor podem e sabem. A campanha tem a sua graça, mas devia estender-se a religiões que se encontram ainda em estádios evolutivos mais fundamentalistas... Aí será até mais necessária do que no chamado Ocidente.
5 comentário(s). Ler/reagir:
Estou de acordo com estes novos e ilustres pensadores.
Como também estou de acordo com os construtores do TITANIC.
Diziam estes esclarecidos e beatos senhores:
- Nem Deus o pode afundar!
Acho que já não é a crença em Deus o grande obstáculo para alcançar a felicidade no mundo moderno.
Os políticos são uma peste bem maior, particularmente os que governam este rectângulo...
Sendo agnóstico, não passo 1 segundo a sequer pensar a sua eventual existência. Deixo isso para os crentes, pelos quais tenho enorme respeito.
Acho esta propaganda bem propositada no mundo católico. As ideias de pecado e de culpa, apoiadas no centralismo vaticânico, são um obstáculo fundamental a uma vida verdadeiramente feliz (refiro-me ao modo como cada qual pode encontrar a sua felicidade: vejam-se os múltiplos modos como o Vaticano procura controlar as consciências individuais em domínios totalmente privados como o da moral sexual).
Curiosamente, e contrariamente a outras religiões orientais, o símbolo do catolicismo é uma cruz. O seu deus é um deus crucificado. Curiosamente também, diz o Vaticano que ele ressuscitou mas apresenta-o sempre pregado na cruz, jamais (ou rarissimamente) ressuscitado. Símbolo de quê? Do que deve ser a nossa vida!
P..a que pariu tal concepção de vida!...
Estranho Slogan duma Europa pretensamente "civilizada": O facto de Deus> existir não me traz preocupações acrescidas nem muito menos limitações ao> "gozar" a vida! Antes pelo contrário: o ser crente parece-me ser uma> "mais-valia" num contexto tão cinzento como o é aquele que temos, neste> momento, em Portugal...
Fátima, uma mais valia, sem dúvida, entre dezenas/milhares de outras possíveis, concordarás.
Como sugeri atrás, excluidos os núcleos duros e as hierarquias das várias religiões, vejo cada vez mais crentes e descrentes a tentarem usufruir da vida como melhor podem e sabem.
A campanha tem a sua graça, mas devia estender-se a religiões que se encontram ainda em estádios evolutivos mais fundamentalistas...
Aí será até mais necessária do que no chamado Ocidente.
Enviar um comentário