Quando o cartaz acima reproduzido esteve na berra, não me pronunciei, por não ver razão para tanta polémica. A questão de substância que aqui se põe é a de saber se há no cartaz um "fundo de verdade"
[e eu entendo que há. E um fundo enorme];o resto, como bem opinou Manuela Ferreira Leite, é uma questão de estilo
[o estilo de uma organização juvenil, que não tem que se submeter ao estilo do Partido "sénior", e a quem este não tem que impor o seu estilo].Por isso, acho tonta a opinião de Marcelo Rebelo de Sousa
[por mais que lhe ouça as pseudo-entrevistas dos domingos-dia-de-sermão, não consigo ver-lhe a qualidade que lhe é geralmente atribuída; é só ver o modo como "apresenta" as escolhas -- de quem? -- dos livros],que rejeitou a posição assumida pela chefe do PSD, porque, disse, o estilo irreverente do cartaz não condiz com o ar sério de Manuela F. Leite. Pelo que disse acima, entendo que nem tem que condizer.
E sobre o assunto estou
[finalmente!]de acordo com José Manuel Fernandes, o director do Público, quando escreve:
Perante tudo isto, o recurso pela JSD à imagem do Pinóquio para criticar o primeiro-ministro, aprecie-se ou não a paródia, até só pecará por distorcer um pouco a história em que se inspira. É que a líder do PSD não tem nem o cabelo alvo nem, sobretudo, o bigode branco do Gepeto, muito menos a protecção de uma fada madrinha, pois o melhor que lhe saiu foi um Tulius Detritus, esse especialista em intrigas e zaragatas que César enviou contra Astérix no tempo em que ainda não havia programas de comentário nas televisões aos domingos à noite...escrito por ai.valhamedeus
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Uaiiii !!!!
Vejam como o nariz do Pinóquio cresceu nestes 3 últimos anos...
Se houvesse campeonatos de narigadas este gajo ia às finais de certeza
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