O ministério da educação contratou João Pedroso
[irmão do pê-èssista Paulo Pedroso -- mas isso não interessa --, ocupou cargos em vários gabinetes ministeriais no tempo de Guterres -- mas isso também não interessa],em 2005 e 2007, para sistematizar, em regime de profissão liberal, a legislação sobre Educação publicada nas últimas décadas.
O contrato
[que foi feito com pagamento adiantado -- mas isso também não interessa]foi rescindido em Dezembro passado
[depois de o mesmo ter sido noticiado -- mas isso não interessa].O ministério considerou que João só tinha feito metade do trabalho e "obrigou-o" a devolver 133.100 euros
[em 12 suaves prestações mensais -- mas isso não interessa: a vida está difícil para todos]dos mais de 310 mil que recebeu.
Entretanto, a ministra justificou a contratação do jurista João com a especialização do mesmo nestes assuntos. Leio no Público de hoje uma notícia segundo a qual o trabalho realizado é... burocrático: quase só fotocópias de diplomas legais
["meia centena de pastas cheias de fotocópias do Diário da República e de índices dos diplomas fotocopiados"].
Resta ainda saber se o jurista João, entretanto, violou o regime de dedicação exclusiva como professor da Universidade de Coimbra
[mas isso não nos interessa. A universidade está a tratar do assunto -- e nós temos a certeza de que, quando casos como este são tratados, são sempre bem tratados].escrito por ai.valhamedeus
2 comentário(s). Ler/reagir:
A meu ver o maior problema é ter sido encomendado um estudo a peso de ouro para o fechar numa sala.
MJP
Ai se eu tivesse uma vassoura!!!
Quantos gajos e quantas coisas eu varria...
Mas não varria o Joãozinho Pedro Penedo da Rocha Calhau nem a Lurditas Sismuda não!
Mas que varria o Ali Bábá, ah isso varria.
Agora percebe-se porque foram congeladas as carreira dos docentes. Assim sempre se arrajaram umas patacas para pagar ao Joãozinho e ainda sobrou algum para pagar o relatório da OCDE sobre a política educativa em Portugal, que muito orgulha o Ali Bábá.
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