Numa troca de emails, com um cidadão argentino, sobre as relações entre o carácter "amoroso" e revolucionário da música, dava ele o exemplo de Yo Pisaré Las Calles Nuevamente, cantada por Pablo Milanés: "Es hermosa, pero...". Uma canção revolucionária, acrescentava, é a que fala do verdadeiro amor -- "não me refiro a 'amoroso'". "Se alguém diz que falar de amor pode ser revolucionário, ninguém o entende...".
Eu entendo. E entendo que, de facto, Yo Pisaré Las Calles Nuevamente é uma bonita canção; -- é bonita, de facto, mas...
Eu entendo. E entendo que, de facto, Yo Pisaré Las Calles Nuevamente é uma bonita canção; -- é bonita, de facto, mas...
escrito por ai.valhamedeus
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