Para não esquecer...

ANDALUCÍA ME MATA

Voltei à Semana Santa de Sevilha. Como é habitual na Andaluzia, uma mistura de dor e festa, de muito sentimento, de muito espectáculo.

É emocionante ver passar o andor da Virgem da Macarena
[o peso enorme destes pasos é transportado por grupos de homens -- os costaleros -- artisticamente, ritmadamente, comandados pelo capataz]
saudado por gritos de olé! e guapa! É impressionante ver a multidão que assiste ao
[que participa no]
espectáculo dos vários pasos que percorrem as ruas de Sevilha perdendo a consciência do tempo.


É por estas e por outras semelhantes que Andalucía me mata.

escrito por ai.valhamedeus

1 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Por cá assiste-se ao devorar de bifes, numa reunião só de homens onde mulher não entra. O orgulhoso descendente, e de barriga proemin ente, conta à televisão o forte, fiel, façanhudo feito do seu pai. Um rubicundo exemplar do sexo forte (deve ser por isso que lhe chamam forte) vangloria-se do seu feito e este ano quer bater o seu próprio recorde e comer de uma assentada 12 bifes!
É por essas e por outras, como a notícia em rodapé de que morrera a escritora espanhola Corín Tellado, que o noticiário português me mata de conhecimentos e notícias importantes.
Gabriela