No seu A Arte de ser português: 25 anos de rock'n Portugal
[[Lisboa]: Bertrand, 1984],
António A. Duarte considera Sérgio Godinho
"o maior cantor e compositor de intervenção em Portugal, que, facto curioso, está saudavelmente ligado a uma cultura rock" (p. 133).
O melhor de Sérgio Godinho setenta e um - oitenta e seis é, como se adivinha pelo título, uma antologia dos álbuns do compositor publicados entre 1971
[o ano da gravação de Sobreviventes]
e 1986. Inclui canções emblemáticas, como a cantadíssima Com um brilhozinho nos olhos, que abre a lista das 23
[porque as letras são ingrediente fundamental da obra de Sérgio Godinho, clique nos títulos para ler a letra e... cantar]:
1. Com um brilhozinho nos olhos
2. A noite passada
3. É Terça-Feira
4. Cuidado com as imitações
5. Etelvina
6. O namoro
7. Espalhem a notícia
8. Que força é essa?
9. Liberdade
10. O primeiro dia
11. Coro das velhas
12. Caramba
13. Tantas vezes fui à guerra
14. Que há-de-ser de nós?
15. Isto anda tudo ligado
16. Não te deixes assim vestir...
17. O Porto aqui tão perto
18. O homem dos sete instrumentos
19. Maré alta
20. Guerra e paz
21. Pois, é a vida
O álbum está AQUI. Como se vê, nele está incluída a canção O primeiro dia. Para poder comparar-se essa versão original com uma posterior
[e provar que Sérgio Godinho é um cantor que "não pára"],é só ouver este vídeo
[pessoalmente, prefiro o "primeiro" Sérgio, mais intimista, menos "metálico"]:escrito por ai.valhamedeus
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