O Diário Económico projectou para hoje
(9 de Julho),um Fórum Educação. Fazendo jus ao pluralismo, por lá estiveram Ana Maria Bettencourt, do CNE, sempre lúcida: não querendo, mas acertando sempre nos professores; Nuno Crato, da SPM, corresponsável, juntamente com a comunicação social, pela difusão da ideia de que os exames eram e, afinal, não foram fáceis
(grande malandro!);do Me o DE convidou a ainda crepitante ignis fatuus que abjurou publicamente a ideia de qualquer “centralização de decisões respeitantes às escolas”, considerando que o que falta “são meios e métodos para concretizar a autonomia”. Preparem-se então para nova torrente legislativa, repleta de meios e métodos. Mas a surpresa, depois da ignara figura, cujo nome não nomeio, ficaria reservada para a comunicação de Licínio Lima, um sociólogo da Universidade do Minho, que, de forma simples, desconstruiu, no essencial, cirurgicamente, erráticas e iscteanas teorias que colocaram a escola pública em estado de coma, professores em debandada lúgubre e alunos à mercê de um futuro incerto. A Antena 1 captou o essencial:
«Divisão na carreira docente vista como "um veneno" para a educação.»A jornalista Andreia Brito escutou estas visões do sistema educativo que podem ser ouvidas aqui:
Haverá por aí outros sistemas de escuta? Nós não esqueceremos!
escrito por Jerónimo Costa
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