Na sua edição 1924, Le Point descobriu que Sarkozy
[depois da má disposição que o levou ao hospital],
afinal, é "um ser humano como qualquer outro"; que, afinal, o presidente "não é um super-homem". E aproveita o pretexto para um pequeno dossiê sobre as dietas dos políticos. Retoma um mote recente da imprensa francesa -- a eventual morte do PS --, dedicando-lhe o editorial e entrevistando o filósofo Marcel Gauchet, que considera o PS o único partida da alternância Analisa a "revolução Mohammed VI", em Marrocos Realiza um inquérito às actividades de ONG Dedica vasta atenção ao poder curativo das plantas Recorda a geração Woodstock, a pretexto do 40º aniversário de
[e a importância do corpo, enquanto elemento de representação]
["Ils me font de la peine, les socialistes français. Ils sont devenus la honte de la vie politique. J'ai presque envie de pendre ma carte du PS. Mon vieux goût pour les naufrages et les naufragés"]
[não é só em Portugal que parece não haver mais do que PS e PSD].
[tops: liberdade de expressão, investimentos estrangeiros, infra-estruturas, turismo; flops: educação, justiça, saúde, corrupção].
["Atrás das ONG e dos bons sentimentos apregoados escondem-se por vezes interesses discutíveis"].
["que curam tudo. Ou quase"].
"três dias de música, de sexo e de drogas".Visita os pequenos segredos do maior magazin, as Galerias Lafayette. Viaja pelos mais diversos recantos
[incluindo os musicais e gastronómicos]da "ilha mais bela do mundo" -- a Córsega. Compara 5 máquinas fotográficas digitais compactas. Propõe uma saída à "ilha dos deuses", Creta...
...e com outros assuntos menores, pela dimensão do tratamento, completa as suas 108 páginas.
escrito por ai.valhamedeus
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