O ensaísta Eduardo Lourenço acaba de publicar em livro alguns dos seus ensaios (1979 -2006) dos quais o JL destaca, e eu transcrevo, o seguinte:
Para ter futuro não como mera expressão na ordem político-democrática o Socialismo terá como obrigação primeira reinventar um novo discurso cultural, revisitar seriamente o seu imaginário que ainda o protege aparentemente do fascínio do discurso pseudo-liberal;escrito por Gabriela Correia, Faro
O Socialismo ou é ética social em acto ou não é nada. Estou certo de pouca coisa, mas não duvido de que o futuro para o Socialismo ou se alimenta dessa convicção e das consequências práticas que dela relevam ou se converterá numa legenda sem leitura e sem leitores.
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Noto apenas uma rectificação ao texto do JL: o recente livro com ensaios de Eduardo Lourenço foram publicados, quase todos na revista quadrimestral Finisterra da Fundação Res Publica ligada ao PS, por ele dirigida•. Lembro também que há uma boa análise do livro de 1978 “Labirinto da Saudade” de E.L, pelo filósofo Miguel Real no seu livro “Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa”.
Uma gralha óbvia no meu texto: a palavra “foram” está a mais
Não é uma rectificação, é um acrescento. Quem ler a notícia, percebe
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