Para não esquecer...

DO CONTRA [47] LIBERDADE RELIGIOSA

A Suiça referenda hoje a proibição dos minaretes. Isto é, referenda a (proibição da) liberdade religiosa
[porque "em causa não está a proibição de símbolos religiosos no espaço público ou a interdição de torres altas. Apenas e só a das torres das mesquitas a partir das quais os muçulmanos são tradicionalmente chamados à oração - chamamento que não se ouve fora dos muros das mesquitas suíças nem na maioria dos países europeus, incluindo Portugal"].
minareteEu, que sou contra a existência de uma disciplina de religião e moral nas escolas públicas, seja qual for a confissão religiosa, contra a presença de símbolos religiosos nos espaços do Estado, seja qual for a confissão religiosa, contra a proibição do uso por particulares da burca e de vestimentas quejandas, contra os relógios que nas noites das aldeias rasgam o silêncio nos altifalantes das torres das igrejas, seja qual for a confissão religiosa... -- sou contra os referendos que invadam o terreno da liberdade religiosa exercida nos seus domínios, seja qual for a confissão religiosa.

escrito por ai.valhamedeus

7 comentário(s). Ler/reagir:

Zé de Vil de Moinhos disse...

Engraçado!!!

Por cá, e segundo a opinião do "aivalhemesatanás", legislar e retirar os símbolos religiosos das escolas e espaços públicos é um passo em nome da liberdade religiosa.

Na suiça, fazer um referendo, para acabar com os minetes, e uma vez que este querubim é contra a proibição do uso da burca e também contra os relógios nos campanários das igrejas, etc... etc...

só não é contra a proibição decretada contra a colocação de crucifixos nos espaços portuguesas.
Aqui acha muito bem que se tenha proibido e defende a proibição de relógios nos campanários mas é a favor dos minaretes para chamar à oração os infiéis.

Vais longe óh viriato de pacatolha

Anónimo disse...

E o problema deste Zé é não saber ler. Fui ler o texto e ele é bem claro, mas este Zé, além de não saber ler, dá erros de lesa-pátria. O que vale é que este blog é pluralista
MRC - Duque de Aveiro

Marquês do Lavradio disse...

O texto é claro

O autor, na Suiça é contra o facto de se querer proibir simbolos religiosas

Cá é e foi a favor da retirada de símbolos de religiosos de tudo quanto é sítio

Lá não se devem retirar os símbolos do Islão cá podem-se retirar os símbolos cristãos

Só Duque de Aveiro é que não vê
Bem avisado andou o Marquês quando o declarou apátrida

A ileteracia sempre acompanhou a nobreza

Ai meu Deus disse...

Olhe que está enganado, Marquês de Lavradio, está enganado.

Sou a favor da retirada de símbolos religiosos de quaisquer espaços do Estado, tanto em Portugal como na Suiça, tanto cristãos como muçulmanos como dos "sacrílegos"...

Sou a favor da construção de espaços e edifícios religiosos, pelas instituições religiosas e para uso das instituições/pessoas religiosas, sejam cristãs, muçulmanas, sejam "sacrílegas"...

Sou a favor do respeito pelas regras (designadamente, da construção) estabelecidas para todo o Estado -- e a favor da proibição de construção de qualquer edifício que não obedeça a essas normas, sejam edifícios laicos ou religiosos de qualquer religião.

Só que, no caso, o que se referendou foi uma lei contra UMA DETERMINADA religião. E isso é discriminação. Estaria igualmente contra se se tivesse referendado a proibição de construção de campanários de igrejas onde se colocassem crucifixos.

E a razão fundamental é esta: qualquer lei deve ser universal e geral -- e no caso presente não me parece que seja.

Entendeu agora o meu caro marquês?

Anónimo disse...

Ó Sr. Marquês do Lavradio! A iliteracia acompanha alguma nobreza, mas não a do Duque de Aveiro. A sua ileteracia é que o acompanha sempre, ó Sr. Marquês!
Compre ao menos um dicionário e use-o que boa falta lhe faz.
Aposto que também escreve femenino e menistro
Duque de Aveiro

Rei de Copas disse...

Andam praqui a atacar a minha nobreza, mas estão perdoados porque não sabem o que fazem nem dizem.
Que os meus duques escrevam mal não tem nada de mal. A missão de um duque é dar a vida pelo rei e pelo papa ao som do grito de guerra: por D. Nuno e Portugal.

Marquês do Lavradio disse...

Situações em que uso: femenino e menistro

femenino = quando me refiro ao elemento masculino numa união homossexual

Menistro = quando me refiro ao ex-menistro da vara judicial do Condado da Sucata

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Hoje é o Dia da Restauração

Viva a LIBERDADE!!!
Vivó REI!!!

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Viva a gente da Buraca
Viva a buraca da gente