Aviso prévio: desta vez, se o leitor quiser malhar neste texto, por favor, não malhe em mim. Ele não é meu -- foi retirado de um blogue pouco recomendável que dá pelo nome de obvious.
[como se vê por este exemplar]
[Super Maria e Santa Barbie]
As santas convencionais têm poucas cores? Encaixam mal na decoração moderna? O ar angelical da Barbie tem muito mais para dar? Há coisas com as quais não se brinca? A resposta a estas e outras perguntas está no portefólio de Soasig Chamaillard.Soasig Chamaillard nasceu em 1976, vive em Nantes e estudou Belas Artes. Trabalhou em ilustração e design, e durante três anos produziu pequenos objectos para algumas lojas locais, apercebendo-se depois que trabalhava apenas para satisfazer os outros, o que a fez sentir o desejo de se afirmar enquanto artista, através da criação de objectos únicos.
Trabalha sobre estatuetas que compra em feiras de velharias e aguenta as ideias, por vezes durante muito tempo, até encontrar a estatueta certa. Outras vezes, são as estatuetas que a inspiram. Outras vezes ainda, tudo acontece rapidamente.
Soasig Chamaillard define a sua arte como uma reflexão sobre a espiritualidade no tempo presente.
Estas e outras santas adoráveis, no portfólio de Soasig Chamaillard.
Mais sobre Soasig Chamaillard, na entrevista de Karen Miranda Augustine.
escrito por ai.valhamedeus
11 comentário(s). Ler/reagir:
O teu curso de filosofia deve ter saído nos pacotes da farinha amparo.
Mesmo assim o canudo do sócrates foi bem mais dificil de tirar.
Olha, no meu tempo dizia-se:
"É tão ladrão o que vai à vinha como o que fica à portinha"
Mas claro isso hoje não se aprende na escola e muito menos se ensina
Daí a ingenuidade do prefácio.
Digo ingenuidade porque um ex-seminarista não teria nunca tais recalcamentos.
Voçês são profundamente religiosos direi mesmo fanáticos passam o tempo a discutir religião nem as beatas discutem tanto...vão ao cinema, ao teatro sei lá há mundo para além da religião!!!
Salvo mais douta opinião, aqui não se discute religião.
Aqui dizem-se meia dúzia de asneiras e mais outra meia dúzia nas réplicas, às provocações do autor
Nós os anónimos é que sabemos de religião, de sexo, de política, de tudo. Os snónimos ao poder! Pelo menos neste blog já dominamos. Somos os melhores. O resto é só gente com problemas de recalcamentos. E não é por terem sido seminaristas, porque nos seminários sempre se ensinou muito bem. São recalcados porque não eram humildes nem inteligentes e foram expulsos.
Os anónimos ao poder!
E há mais coisas para fazer, como por exemplo ler, a ver se não se escreve vocês com ç
POis mas engano de bater em Ç em vez de C não vem mal ao mundo, o mesmo nao se pode dizer de muito dos pensamentos, raciocinios que por aqui se lê
Entre anónimos: se você estudar um pouco mais de gramática não vem mal ao mundo. Parece que não é só questão de ç ou c, mas também de concordâncias, de acentos, de sintaxe...
Vamos lá, anónimo, se nós sabemos de tudo, também devemos saber de gramática. Não nos deixe ficar mal.
Os anónimos ao poder...
ser anonimo duque e etc tanto faz vai dar ao mesmo
E quem vai ao teatro lê,.... quem vai ao cinema nem tanto
Concordâncias...para quê? se estamos todos sempre em desacordo...deixe lá a própria frase não concordar do princípio ao fim........deixe as palavras à luta
A culpa é do professorado, que não ensina, não se rala, não se aplica, não quer ter trabalho e depois reclama...
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