Hoje, às 21:00 no Grande Auditório da Gulbenkian e com direcção de Michel Corboz, poderá ouvir-se a última interpretação da Oratória de Natal de J. S. Bach.
Escrita em 1734, esta Oratória é composta por um número significativo de extractos de outras obras
[trata-se, portanto, de "paródias"],
sem que isso implique falta de unidade; ao contrário, a obra é uma unidade irrepreensível, tanto musicalmente como no texto
[extractos dos Evangelhos segundo São Lucas, São João e São Mateus, entremeados com meditações poéticas de Picander].
A entrada
[rapinada à Cantata BWV 214]
anuncia a sumptuosidade sagrada e a exaltação hínica de toda a obra:
A Oratória de Natal, BWV 248
[em 2 cds, com interpretação de Vienna Concentus Musicus dirigidos por Nikolaus Harnoncourt]
escrito por ai.valhamedeus
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