Para não esquecer...

alterne 3. MEL SAGRADO

O Courrier internacional de Outubro de 2009 incluiu 2 receitas com mel

[salada de pepino, maçã e rabanetes com molho de feno-grego e mel -- e bebida de mel e especiarias],
introduzidas por umas notas sobre esse produto sagrado:
Perfume da Antiguidade

Maomé dizia que o mel é remédio para todos os males. E, durante muito tempo, apenas os ricos o utilizavam na cozinha, porque só eles tinham dinheiro para o comprar.

O mel é citado com frequência na Bíblia. Salomão aconselha, no Livro dos Provérbios (24,13): «Filho, come mel porque o mel é bom». Para os judeus, o mel desenvolvia a inteligência e o espírito. Segundo o Alcorão, o mel é um alimento saudável e um excelente remédio. Com efeito, o profeta Maomé declarou: «O mel é remédio para todos os males».

Desde a Antiguidade, o mel é considerado simultaneamente um alimento e um medicamento. A apicultura, ou seja a criação de abelhas com vista à produção de mel, remonta a 700 a.C. Durante séculos, o mel foi considerado sagrado, devido ao seu paladar deliciosamente açucarado e à sua raridade. Era usado sobretudo em cerimónias religiosas, para prestar homenagem aos deuses e para embalsamar os defuntos. Também tinha diversas aplicações cosméticas e medicinais. Durante muito tempo, apenas os ricos o utilizavam na cozinha, porque era tão caro que só eles podiam dar-se a esse luxo.

O fascinante processo de fabrico do mel começa no momento em que as abelhas voam de flor em flor. Aspiram o néctar, que se mistura com enzimas especiais presentes na sua saliva - é o processo alquímico que transforma o néctar em mel. As abelhas levam-no depois para a colmeia e depositam-no nos alvéolos das paredes. Os batimentos das suas asas ventilam-no, reduzindo o teor de humidade e tornando-o apto para ser consumido.
[clique na imagem para ler as receitas]

escrito por ai.valhamedeus

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