Para não esquecer...

BREVES -22. crise e cultura

É sabido e consabido que no anterior regime a ignorância do povo era benquista do mesmo. Pelas razões que todos sabemos.

E agora?

Ouçamos Joaquim Benite, conhecido encenador da nossa praça. E não só.
…Claro que as coisas são muito diversificadas. No Leste Europeu existe uma colossal crise económica, mas em contrapartida há uma enorme tradição cultural. Em Berlim, por exemplo, os bilhetes dos teatros custam 4 euros. Isso só é possível porque o Estado paga 85% dos orçamentos…. Os conceitos de cultura e democracia não podem ser desvinculados. A cultura exige para o seu desenvolvimento a democracia, mas a democracia também não se pode construir com cidadãos incultos e ignorantes. Combate-se a crise apoiando as actividades culturais e não o contrário.
escrito por Gabriela Correia, Faro

8 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Ora aqui está a prova que parasitas os há em todos os lados.

Ainda há dias vi numa cidade algarvia uns gajos e umas gajas a fazer umas momices completamente patetas e que só podiam ser pagas pelo respectiva comissão de turismo em nome de uma coisa que só eles próprios podem classificar de cultura.

Talvez como, no lançamento de um livro, um poeta dizia que escrevia para leitores para dali a 50 anos, tal como Fernando Pessoa fez.

Pobre pateta, perdão poeta

homem da rua

Anónimo disse...

Caro homem da rua,

não há-de ser pior que as canções eruditas da garagem da vizinha e do mamar nas tetas da cabritinha berradas por potentes instalações sonoras que atroam os ares todas as noites no Festival de Marisco de uma cidade também algarvia.

Pobres ouvidos. Dos que lá estão e dos que são obrigados a ouvir o que não querem
Gabriela

Anónimo disse...

Peço perdão:...pior do que...

Anónimo disse...

"... no anterior regime..."

Sua excelência, D. Garbiela, refere-se ao regime guterrista, cavaquista, soarista ou abrilista?

Convém precisar as coisas para ao menos saibamos do que estamos a falar e para sabermos se estamos a falar de educação ou de ensino.

Como V.ª E.ª sabe, a Escola Portuguesa

(Isto dito, tanto por gente de direita como de esquerda)

tem-se vindo, progressivamente, a degradar e tanto é assim que de uma Escola que não permitia a entrada de agentes da autoridade, passámos para uma escola de grades fechadas, com polícias à volta e actualmente com polícias e seguranças dentro das próprias instalações, pois ela própria é geradora de agentes conflituosos.

Quer dizer em vez de FORMAR. só desinforma e é um ninho de marginais.

Veja-se o caso de roubos, agressões físicas e sexuais praticadas dentro das grades dos estabelecimentos de ensino.

Merda para uma política destas e para quem a defende

Zé de Santo Estêvão

Anónimo disse...

Ó senhor Zé de Santo Estevão! Porque insiste em me adulterar o nome? Sabe o que isso revela?
Nem merece que lhe diga o quê. Tire V.ª Exc.ª as conclusões

Abaixo os professores-pimba disse...

Peço perdão, Homem da rua, aliás, Zé de Santo Estevão... pior do que você só mesmo você.

Professor perfeito, arruaceiro, Homem da Rua, garoto de casa, feliz como uma perdiz, amante do regime (o do seu querido Sr. Oliveira, evidentemente), onde a violência nas escolas era monopólio de professores tão cultos como você. Nunca necessitou grades nas janelas nem polícias à porta da escola, porque a sua segurança descansava nas mãos da sacrossanta PIDE, a troco de declarar comunista algum pai mais virtuoso que não tragava a sua história de que a orelha quase arrancada do filho se deveu a uma queda no recreio.

Isso era inducação da boa, da verdadeira, da que preparava as gerações para o futuro.

Maldito, inculto, desinstruído e deseducado 25 de abril!

Anónimo disse...

Toma, engole e vai-te curar

pim-pam-pum

Anónimo disse...

Boa, boa, boa. Os dois últimos comentários.