Sei que me espera qualquer coisa
[Álvaro de Campos]
Mas não sei que coisa me espera.
Como um quarto escuro
Que eu temo quando creio que nada temo
Mas só o temo, por ele, temo em vão.
Não é uma presença: é um frio e um medo.
O mistério da morte a mim o liga
Ao brutal fim do meu poema.
escrito por Carlos M. E. Lopes
hoje é sábado 108 O FUTURO
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