Para não esquecer...

EX-CITAÇÕES * 91. ideias perigosas


A cultura é um guia de escolhas para o futuro”;
Esta é a beleza da democracia, termos as decisões suportadas por maior número de intervenientes
[João Caraça, in IDEIAS PERIGOSAS para Portugal, uma obra organizada por João Caraça e Gustavo Cardoso].

Eis algumas dessas ideias:
Colocar um mês por ano os responsáveis políticos, do Governo ou da Assembleia da República, em serviços de atendimento ao público, recursos humanos ou de aprovisionamento, para que houvesse uma melhor percepção da realidade que a vida de gabinete põe em risco. [Isabel Tadeu, funcionária pública];
… substituir os programas de formação do Instituto de Emprego por Formadores em Optimismo. Criar um programa nacional “anti-jeitinho”. [José Neto, especialista em software, actualmente no Banco Europeu de Investimento];
Fazer concursos internacionais para gestores de topo. [Sandro Mendonça, economista];
Avaliação das chefias pelos seus subordinados. [João Pedro Góis, advogado, especializado na área do trabalho];
Criar um equilíbrio entre chefias masculinas e femininas, aproveitando justa e eficientemente o potencial humano das mulheres, em geral mais qualificadas do que os homens. [Francisco Maria Balsemão, administrador da Impresa, presidente da Associação Nacional dos Jovens Empresários];
Acabar com as freguesias. [Juliana Martins, arquitecta];
Garantir que os governantes sabem dançar, na senda de Nietzsche que disse que só acreditaria num deus que soubesse dançar. Que os detentores de cargos políticos sejam obrigados a aprender a dançar e a prestar provas periódicas de dança. [Nuno David, professor e investigador de temática de metodologia da Ciência ou da Sociedade da Informação];
[Faro, Dia de Reis (e eu não comi bolo-rei, sniff, sniff!)]

escrito por Gabriela Correia, Faro

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