(do quotidiano de uma república com 100 anos)-- ...
-- Ó rapariga, vê lá se arranjas uma companhia... Ainda estás a tempo de arranjar uma companhia, mulher! E sempre é outra coisa...
Ela levantou o braço direito, agitou repetidamente a mão como quem espanta más ideias:
-- Ó minha senhora, a minha companhia é Nossa Senhora de Fátima! P'ra mim só há uma companhia, minha senhora: é a Senhora de Fátima.
escrito por ai.valhamedeus
irreal quotidiano 13. EM BOA COMPANHIA
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)



TEXTOS ANTIGOS
INÍCIO
0 comentário(s). Ler/reagir:
Enviar um comentário