Já o escrevi aqui várias vezes -- uma das constantes do governo do pê-èsse
[das actual e da anterior versões socretinas]
é tentar ocultar o carácter economicista das medidas que tomam justificando-as com os grandes princípios sociais e da justiça apregoados, à frei-tomás, pelo pê-èsse. Mas, quando o furor das contrariedades lhes liberta o subconsciente, salta-lhes à boca toda a verdade:
o último exemplo: as propagandeadas reformas do ensino básico eram justificadas como medidas no sentido de "uma maior eficácia e produtividade".
Mas, agora que a oposição aprovou a suspensão do decreto do Governo, aí está a ministra Alçada a gritar que "Se estas medidas fossem suspensas, haveria em 2011 um acréscimo da despesa de cerca de 43 milhões de euros e um acréscimo de despesa de 120 milhões de euros em 2012".
Caiu-lhes a máscara, mais uma vez.
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