Na homilia, que decorre na Exponor, o partido da propaganda reserva para o(s) crítico(s) as horas mortas e pouco participadas. Por alguma prosaica razão, quando isso acontece, os principais lideres estão pelo adro em "alegre" cavaqueira, fazendo contas sobre a estatística do engano e do logro que, depois da "missa" celestial, há-de render melhores resultados nas sondagens.
Com uma comunicação social anestesiada pelo comício e inteiramente rendida ao espectáculo e às bem-feitorias, resta-nos aproveitar alguma distracção para perceber que, ontem,
O "Público" um militante corajoso "quebrou a unidade em torno do líder dando origem aos primeiros assobios".
[que há-de pagar por isso],divulgou a notícia aqui.
escrito por Jerónimo Costa
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