Para não esquecer...

QUEM É O PAÍS?

O País vive acima das suas possibilidades.
[eu, juro que não: eu vivi sempre de acordo com as minhas]
O País está endividado.
[eu, juro que não: que saiba, não devo nem um cêntimo a quem quer que seja]
O País tem os governantes que merece.
[eu, juro que não: não mereço nem Sócrates nem o resto da comandita. Nem, se quiserem, eles a mim].
...
...por que raio insiste, então, esta gente em me incluir neste País de que não sou parte?

escrito por ai.valhamedeus

4 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Ora, para quê? Para lhes pagarmos as dívidas deles. Para que mais haveria de ser?
Há quanto tempo nos andam a dizer que vivemos acima das nossas possibilidades? Já no tempo do Engenheiro Guterres...
E, se fizermos a arqueologia necessária, talvez há mais.
Gabriela

Anónimo disse...

Atenção: a redundância no uso dos pronomes é propositada!
Gabriela

Anónimo disse...

então é de onde? se é democrata tem que se aguentar à bronca ou em alternativa mudar de nacionalidade, mas aconselho-o a escolher bem para não passar de mal a pior

Anónimo disse...

Ó anónimo/a, olhe a hermenêutica!
A hermenêutica é muito importante.
E ocorre-me uma frase de um autor, que li um dia destes: "torna-te receptivo a tudo sem nada concederes. E que a prática do teu cepticismo não seja o teu conformismo"
Marquesa de Alorna