Amanhã e depois de amanhã, no Teatro Viriato de Viseu, a companhia Théâtre de La Mezzanine, "reinventa a Ópera com Dido e Eneias". Mais pormenores sobre esta "reinvenção" da obra-prima de Henry Purcell podem ser encontrados aqui. Tendo tempo, amanhã escreverei mais qualquer coisa sobre o original do compositor barroco inglês; hoje, deixo o que deve ser o trecho mais ouvido: praticamente no final, o lamento (a última ária) de Dido.
Thy hand, Belinda; darkness shades me
On thy bosom let me rest
More I would, but Death invades me
Death is now a welcome guest.
When I am laid, am laid in earth,
May my wrongs create
No trouble, no trouble in thy breast;
Remember me, but ah! forget my fate.
A tragédia percebe-se desde o início, quando Dido confessa o amor que a assusta, quando canta Ah!Belinda, I am pressed with torment:
Alguns extractos da "reinvenção" da Théâtre de La Mezzanine:
escrito por ai.valhamedeus
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