"The Guardian" escolheu os 100 melhores livros de não-ficção da História. A lista, obviamente, é polémica, como qualquer outra e condicionada por factores vários. Repetindo uma frase feita -- vale o que vale...
No sítio para onde remete a hiperligação anterior, está a lista, organizada por temas. Ficam, a seguir, os 12 livros de filosofia:
- O Banquete (de Platão. c 380 aC): um diálogo sobre a natureza do amor.
- Meditações (de Marco Aurélio. c180): séries de reflexões pessoais, numa perspectiva estóica.
- Ensaios (de Michel de Montaigne. 1580).
- A Anatomia da Melancolia (de Robert Burton. 1621).
- Meditações sobre a Filosofia Primeira (de René Descartes. 1641).
- Diálogos sobre a Religião Natural (de David Hume. 1779).
- Crítica da Razão Pura (de Immanuel Kant. 1781).
- Fenomenologia do Espírito (de GWF Hegel. 1807).
- Walden (de HD Thoreau. 1854).
- Sobre a Liberdade (de John Stuart Mill. 1859).
- Assim falava Zaratustra (de Friedrich Nietzsche. 1883).
- A Estrutura das Revoluções Científicas (de Thomas Kuhn. 1962).
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