Numa entrevista à Antena 2 que, tenho pena, mas não ouvi na totalidade, ele falou de espírito, do conhecimento, das suas referências culturais, entre elas o Régio e a Agustina, dos seus encontros com o Dalai Lama e Bento xvi. E muito mais.
O leitmotiv foi a dúvida. A dúvida e a fé. “Seja naquilo que for”, disse. “Sem fé não sobrevivemos”. E foi por ali adiante com lucidez e discurso claro.
No final, o interlocutor desculpou-se pelo facto de o estar a cansar. Resposta pronta: não me cansa nada. É sempre bom desabafarmos e expormos o que pensamos.
E para ele, conforme afirmou, o pensamento é uma forma superior da inteligência.
(Bem me parecia que os nossos cérebros governantes andam falhos de pensamento).À noite depois das “notícias”
(más, por supuesto)e do desporto
(futebol, por supuesto),a RTP 2 passou o seu, do Manuel, filme “Singularidades de uma Rapariga Loira”. Que voltei a ver, e, de novo, com agrado.
escrito por Gabriela Correia, Faro
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