Para não esquecer...

DIA MUNDIAL DOS PROFESSORES


Em 5 de Outubro comemora-se o Dia Mundial dos Professores. Na região centro, o SPRC/FENPROF vai homenagear um grande Professor e exemplar cidadão: Rómulo de Carvalho/António Gedeão.

A iniciativa terá lugar na Praça da República – que, nesse dia, deverá transformar-se em Praça dos Professores – a partir das 15.30 horas.

Na homenagem estarão presentes o filho de Rómulo de Carvalho, Frederico de Carvalho, Vice-Presidente da Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos e Presidente da OTC (Organização dos Trabalhadores Científicos), bem como Manuel Freire, o intérprete maior da Pedra Filosofal, texto de referência do Professor Poeta António Gedeão.

Esta iniciativa que assinala o Dia Mundial dos Professores será ainda espaço para falar sobre a actual situação da Educação e dos Professores em Portugal e na Europa, tendo em conta que atravessamos um tempo de crise, de dimensões diversas, que teima em destruir um país por conta de ilegítimos interesses que têm, no governo, fiéis representantes.

Assim, estarão ainda presentes e usarão da palavra:


  • Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP, que se referirá à situação geral do país e dos trabalhadores portugueses;
  • Mário David Soares, Professor, representante da CGTP no Conselho Económico e Social da União Europeia, que intervirá sobre a situação da Educação numa Europa em profunda crise;
  • Mário Nogueira, Coordenador do SPRC e Secretário-Geral da FENPROF, que falará dos problemas, dos desafios e da luta dos profissionais docentes em Portugal.

No final, será aprovada uma Resolução dos Professores, a enviar ao Presidente da República, Grupos Parlamentares, Primeiro-Ministro e Ministro da Educação e Ciência. Entre outros aspectos, esta Resolução dos Professores incluirá os compromissos de continuação e elevação de uma luta que, sendo cada vez mais geral, é, já hoje, de todo o povo português.

escrito por ai.valhamedeus

2 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Mais uma reunião dos senhores do aparelho comunista.
Já agora em vez de andarem sempre a pedir emprego ao Estado, já que são tão capazes e iluminados, porque não fundam empresas, abrem escolas, compram estaleiros e por aí fora... com essa atitude sim. Mostravam ser óptimos portugueses e numa situação de crise, de pré falência do Estado, passavam a gerir parte do que o estado quer alienar e assim, com tanta sabedoria acumulada, empregariam a vossa legião de grevistas e aumentar-lhes-iam os vencimentos... não esperariam que o estado sustentasse com o dinheiro de todos os grevistas crónicos dos transportes públicos e restantes serviços do Estado

Anónimo disse...

E já vem tarde essa homenagem.
Aposto que este comentador anónimo tão patriota pertence ao grupo dos profs universitários, os quais, como se sabe, ou se diz,vão ser aumentados. Por conseguinte, não precisam de ser grevistas. Bom, bom era prescindirem dos aumentos, num gesto magnânimo de solidariedade e patriotismo. Ou há equidade ou perdemos todos.
Anónimo identificado