Para não esquecer...

A CO-ADOPÇÃO

Foi aprovada a lei da co-adopção por casais homossexuais. O inefável bastonário da OA foi a tudo o que era televisão botar opinião, contra tal medida. A sua opinião seria legítima se ele se debruçasse sobre questões técnicas. Mas não, o homem bota faladura sobre a essência da lei. E não concorda, o bruto, porque uma criança deve crescer num ambiente harmonioso para ser um ser humano normal e equilibrado (cito a ideia, não as palavras do referido indivíduo).

A ser verdade o que defende Marinho Pinto e Villas Boas do refúgio Aboim Ascensão, é legítima a pergunta: terá Marinho sido criado por algum casal homossexual?

escrito por Carlos M. E. Lopes

1 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

afinal vivemos em democracia ou não? então andaram a lutar 48 anos pela liberdade de expressão e agora só alguns é que podem ou poderiam emitir opinião? que democracia é esta da pseudoesquerda que tudo que não lhe agrada prefere - ou preferia se viesse a ter poder para tanto - que tudo que é contrário aos seus ideias, não possa ser pronunciado? quando o tal senhor boçal passa horas e horas a derramar palavras inflamadas contra aos juízes ou o governo é o mais ousado de Portugal e arredores, quando verte o mesmo fel sobre as vossas causas, aqui del rei que não pode ser.
Por acaso eu que sou contra o casamento gay - contra o casamento simbolicamente falando e não contra os direitos que esse contrato garante e deve garantir aos contratantes - até acho que não há mal nenhum em que as crianças vivam com dois homens ou duas mulheres - desde que o ambiente seja bom. Como também não há mal nenhum quando homens ou mulheres da mesma família, por várias circunstâncias partilham a mesma casa e criam com elas uma ou mais crianças, como tem acontecido desde sempre e continua a acontecer.