Para não esquecer...

O MINISTRO QUE SÓ SABE ANUNCIAR EXAMES

Nuno Crato esteve em Viseu

[considerando que a única coisa que o homem sabe fazer é anunciar mais exames, que terá vindo ele fazer?].

O SPRC-Viseu foi "recebê-lo".



 


 


escrito por ai.valhamedeus

6 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Talvez lhe tenha ficado esse trauma, pois a avaliar pela idade, e segundo as más-línguas, se ele se formou em Lisboa no ano do 25 de Abril, muito provavelmente formou-se por passagem administrativa, já que não havia condições para mais, na altura. É um "supônhamos", ou palpite, se quiserem.
Zé do Boné

Anónimo disse...

Meu deus, que injustiça! Ele não anuncia apenas exames, ele tomou uma medida importantíssima: mudou o nome dos funcionários auxiliares das escolas_ os Auxiliares de Acção Educativa, já de si um nome pomposo, para outro todo catita: Assistentes Operacionais. Digam lá se não é inovador?!!
Ele não tem é culpa de haver falta de muitos Assistentes Operacionais nas escolas. Vá-se lá saber porquê. Talvez estes, habituados que estavam à designação de AAE, não percebam que é com eles que se está a falar...
Gabriela

Anónimo disse...

não sei qual é a vossa indignação com os exames.
Como vocês maioritariamente são professores o que têm feito até agora? Como têm avaliado os vossos alunos principalmmente aqueles que preparam para os exames de aferição ou seja lá como se chamam - aqueles que dão acesso á universidade?
chamem-lhe o que quiserem, mas sem avaliação com exame ou sem exame isto seria bonito... se já assim os alunos fazem 12 anos pré universitários, três ou cinco anos universitários e uma boa maioria saem com tantos anos de estudos, agarrados ao canudo mas analfabetos funcionais - e pasme-se alguns até irão dar aulas!!! - o que seria se fosse de outra maneira.
Era bom que toda a gente percebesse uma coisa muito simples, principalmente os professores: estudar e aprender é uma actividade como qualquer outra - requer talento e trabalho - tal qual como trabalhar na agricultura, ser jogador da bola e por aí fora... Com exames ou sem exames uns serão sempre melhores que os outros porque são mais talentosos e trabalham mais... o resto é conversa estafada em torno de uma escola pública que promove a igualdade é verdade, fazendo-o a maior parte das vezes com a promoção sucessiva da mediocridade. Não busca a excelência apenas a mediania e a mediocridade.

toino do campo disse...

Palpita-me que o/a anónimo/a não fez muitos exames. Sobretudo de lógica e argumentação. Terá também frequentado a tal escola que promove a mediocridade?

Anónimo disse...

Se o/a anónimo/a tivesse visto,ontem, o programa da SIC "O Eixo do Mal" (estaria entretido/a com futebol ou com uma das muitas novelas?), teria ouvido e visto jornalistas de todas as áreas políticas a criticarem SªExª, o Ministro da Educação: o comentador do PSD chamou-lhe ministro experimentalista, entre outros mimos. Vá lá, mude o discurso salazarento! Ou não terá nota 20 no exame dos comentários deste blogue.
Marquesa de Alorna

Anónimo disse...

É sempre melhor ver a bola do que comentadores e "comentadeiras" encartados que saltam de TV em TV a repetir o mesmo discurso... com certeza cheios de razão, mesmo que desconheçam a realidade daquilo que falam.
mas o que está mal naquilo que foi dito? Tão sábios alguns de vocês como essas luminárias dos comentários, respondam-me por favor: 1. durante o tempo todo em que não houve exames como se transitava de ano? 2. qual a finalidade de 12 anos de escolaridade e como se acedia ao último nível de escolaridade - a universidade?
A escola deve ser realmente para todos, mas nem todos poderão ter acesso á mesma formação. A formação superior só poderá estar disponível para aqueles que no todo se revelarem mais capazes e trabalharem para isso. Dito de outra maneira a escola serve para diferenciar, não para igualizar. A diferença entre uma escola democrática como a nossa de agora e a do Salazar é que a primeira não deve excluir a formação superior a ninguém que se revele merecedor dela, enquanto que a segunda apenas reproduzia castas e elites.