Para não esquecer...

hoje é sábado 264. olhos ávidos

olhos ávidos,
áridos olhos quando tudo tem de ser novo para de novo
ser soberbo,
e é esse o êrro de que ressuscito:
e depois morro
[Helder, Herberto, Servidões, Assírio & Alvim, s/l, 2013, pág. 87]

escrito por Carlos M. E. Lopes

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