Para não esquecer...

PEDRO COELHO E A GRÉCIA

Adaptando Shakespeare, sempre se dirá que um sabujo é um sabujo, é um sabujo…

Naqueles grupos rivais, que se defrontam nos bairros, é certo e sabido que, se um elemento isolado é apanhado por um grupo rival, o mais cobarde, canino e ordinário do grupo se atira ao outro para mostrar a sua “coragem” e fidelidade ao grupo. Não importa que o outro esteja sozinho, indefeso e desarmado. Aquele “corajoso” não perdoa ao “inimigo”.


Tal qual Pedro Passos Coelho com a Grécia. Lampeiro e “corajoso” lá se mostrou intransigente, canino, sabujo. Uma vergonha para o país.
Só faltava agora vir Cavaco dizer um conjunto de alarvidades sem nexo e mentindo descaradamente.

Adaptando Garrett em “A Sobrinha do Marquês”: e quisemos nós disto fazer gente?
escrito por Carlos M. E. Lopes

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